30 de dezembro de 2016

Crânios de Cristal





Seriam as caveiras (crânios) de cristal verdadeiras?
São crânios esculpidos em quartzo, os quais alega-se serem artefatos pré-colombianos (antes de Cristóvão Colombo chegar às Américas - tem gente que não sabe!) da Mesoamérica.
Muitos acreditam que elas possuem poder de cura, de compartilhamento de conhecimento (já viu o último filme do Indiana Jones?), que podem funcionar como bola de cristal (ver passado, presente e futuro), e que podem emitir energia psíquica, auras ou até mesmo sons.
Arqueólogos acreditam que existam até 13 desses crânios. Até o presente momento, 12 foram encontradas.
A mais famosa de todas é a de Mitchell-Hedges, descoberta em 1924, em Belize (América Central). É um crânio esculpido em quartzo (foto com a mão sobre o crânio), com 13 centímetros de altura e 5 quilos. Em 1970, o pesquisador Frank Dorland analisou o objeto, que comprovou que o artefato foi esculpido de um único bloco de quartzo, mas no sentido de corte errado (o que em tese, deveria ter quebrado o cristal), além da superfície do crânio ser absolutamente uniforme, sem arranhões, sugerindo um uso de alta tecnologia.
Fonte:
http://www.ufo.com.br/artigos/misteriosos-cranios-de-cristal-podem-ter-origem-extraterrestre
https://blogdoastronomo.wordpress.com/2013/07/02/o-mistrio-talvez-explicado-das-caveiras-de-cristal/


Nanoestruturas Russas de 300 Mil Anos


Conhecem as nanoestruturas russas de 300 mil anos de idade?

Um Oopart (“Out of Place ARTifact”, ou “Artefato Fora do Lugar” em português) é um termo aplicado a dúzias de objetos pré-históricos encontrados em vários locais ao redor do mundo que, devido ao seu nível tecnológico, estão em completo desacordo com a sua idade baseada em evidências física, química, e/ou geológica. Os Ooparts frequentemente frustram os cientistas convencionais e divertem os investigadores aventureiros e indivíduos interessados em teorias científicas alternativas.

Em 1991, o surgimento de artefatos extremamente pequenos em forma de bobina encontrados perto das margens dos rios Kozhim, Narada e Balbanyu, na Rússia, trouxeram um debate que continua até hoje. Estas estruturas misteriosas e minúsculas sugerem que talvez houvesse uma cultura capaz de desenvolver a nanotecnologia há 300 mil anos.

Estas bobinas manufaturadas foram inicialmente descobertas durante uma pesquisa geológica associada a extrações de ouro nas montanhas Ural. Estas peças incluem bobinas, espirais, eixos e outros componentes não identificados.

Segundo análises feitas pela Academia Russa de Ciência em Syktyvkar, as peças maiores achadas são basicamente feitas de cobre, enquanto que as peças menores são feitas de tungstênio e molibdênio.

Enquanto o maior dos objetos mede 1.18 polegadas (cerca de 3 centímetros), o menor tem apenas 1/10.000 de uma polegada (cerca de 0,00003 centímetros), e muitos exibem peças feitas de ouro. Suas formas sugerem que elas foram manufaturadas e que não são ocorrências naturais de fragmentos metálicos. Na verdade, eles lembram a miniatura dos mesmos componentes da nanotecnologia.

Embora alguns tenham afirmado que estas estruturas minúsculas são apenas restos deixados para trás a partir de testes de foguetes de uma estação espacial próxima chamada Plesetsk, relatos do Instituto de Moscou determinaram que elas são muito antigas para serem comparadas com modernos produtos manufaturados.

Em 1996, o Dr. E.W. Matvejeva, do Departamento Central de Pesquisa Científica de Geologia e Exploração de Metais Preciosos em Moscou, escreveu que, apesar de possuir centenas de anos de idade, são de origem tecnológica.

As peças foram encontradas entre 3 e 12 metros de profundidade, em um estrato geológico de 20 mil a 318 mil anos.

Como os seres humanos foram capazes de manufaturar componentes tão minúsculos em um passado tão distante, e como eram utilizados? Alguns acreditam que as bobinas provam que a raça humana usufruiu de um sofisticado nível tecnológico na era Pleistocênica, enquanto outros afirmam que os achados são trabalhos de extraterrestres.

Os artefatos têm sido estudados em quatro instalações diferentes em Helsinki, São Petersburgo e Moscou. No entanto, pesquisas avançadas sobre essas pequenas estruturas parecem ter terminado em 1999 com a morte do Dr. Johannes Fiebag, o principal pesquisador da descoberta.

Fonte:
https://www.epochtimes.com.br/nanoestruturas-russas-antigas-2/#.WFu1RdIrLIU


Bomba Atômica Brasileira


Ficaram sabendo do físico brasileiro que fez engenharia reversa em artigos vazados na internet e descobriu como se faz uma bomba atômica?

Uma revolucionária tese de doutorado produzida no Instituto Militar de Engenharia (IME) do Exército - Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação - pelo físico Dalton Ellery Girão Barroso, confirma que o Brasil já tem conhecimento e tecnologia para, se quiser, desenvolver a bomba atômica. "Não precisa fazer a bomba. Basta mostrar que sabe", disse o físico.

Mantida atualmente sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada num livro e sua divulgação provocou um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), responsável pela fiscalização de artefatos nucleares no mundo inteiro. O pesquisador desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva nuclear americana, a W-87, cujas informações eram cobertas de sigilo, mas vazaram acidentalmente.

Barroso publicou o grosso dos resultados da tese no livro A Física dos explosivos nucleares (Editora Livraria da Física, 439 páginas), despertando a reação da AIEA e, como subproduto, um conflito de posições entre os ministros Nelson Jobim, da Defesa, e Celso Amorim, das Relações Exteriores. A crise vinha sendo mantida em segredo pelo governo e pela diplomacia brasileira.

A AIEA chegou a levantar a hipótese de que os dados revelados no livro eram secretos e só poderiam ter sido desenvolvidos em experimentos de laboratório, deixando transparecer outra suspeita que, se fosse verdade, seria mais inquietante: o Brasil estaria avançando suas pesquisas em direção à bomba atômica.

A AIEA também usou como pretexto um velho argumento das superpotências: a divulgação de equações e fórmulas secretas, restritas aos países que desenvolvem artefatos para aumentar os arsenais nucleares, poderia servir ao terrorismo internacional. Os argumentos e a intromissão da AIEA nas atividades acadêmicas de uma entidade subordinada ao Exército geraram forte insatisfação da área militar e o assunto acabou sendo levado ao ministro da Defesa, Nelson Jobim.

No final de abril, depois de fazer uma palestra sobre estratégia de defesa no Instituto Rio Branco, no Rio, Jobim ouviu as ponderações do ministro Santiago Irazabal Mourão, chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis do MRE, numa conversa assistida pelos embaixadores Roberto Jaguaribe e Marcos Vinicius Pinta Gama. A crise estava em ebulição.

Jobim deixou o local com o texto de um documento sigiloso entitulado Programa Nuclear Brasileiro - Caso Dalton, entregue pelo próprio Mourão. Mandou seus assessores militares apurarem e, no final, rechaçou as suspeitas levantadas, vetou o acesso da AIEA à pesquisa e saiu em defesa do pesquisador.

Num documento com o carimbo de secreto, chamado de Aviso 325, encaminhado a Celso Amorim no final de maio, Jobim dispara contra a entidade. "A simples possibilidade de publicação da obra no Brasil e sua livre circulação são evidência eloquente da inexistência de programa nuclear não autorizado no País, o que, se fosse verdade, implicaria em medidas incontornáveis de segurança e sigilo", criticou o ministro no documento.

Diplomacia
Amorim teria assumido uma posição dúbia, tentando contornar a crise sugerindo que o pleito da AIEA fosse atendido, pelo menos em parte, como convém sempre à diplomacia. A entidade queria que o livro fosse recolhido e exigiu dados mais detalhados sobre o método e as técnicas utilizadas pelo físico brasileiro. Insistia que o conteúdo do livro era material sigiloso. Jobim bateu o pé e, em nome da soberania e da clara opção brasileira de não se envolver na construção de arsenais nucleares - explicitada na Constituição - descartou qualquer interferência no setor.

Situado na Praia Vermelha, o IME é um órgão de pesquisa básica, com curso de pós-graduação e extensão universitárias para civis e militares, subordinado ao Comando do Exército. O ministro citou a banca examinadora do IME, formada por seis PhDs em física, entre eles o orientador de Barroso, Ronaldo Glicério Cabral, para garantir que a tese é trabalho teórico e sem vínculo com qualquer experiência realizada no Brasil. Jobim citou o respeito a tratados para afirmar que o Brasil tem credibilidade para pesquisar "à margem de suspeições de qualquer origem".

Jobim enfatizou ainda que o recolhimento compulsório do livro, como queria a AIEA, implicaria em grave lesão ao direito subjetivo protegido pela Constituição. Em outras palavras, seria uma censura a uma obra acadêmica com a chancela do governo Lula. E ainda criticou a entidade que, segundo ele, não justificou os comentários sobre a obra e nem apresentou base científica para amparar o questionamento.

Fonte:
http://www.jb.com.br/pais/noticias/2009/09/05/a-explosiva-descoberta-brasileira/


https://www.facebook.com/historiaalternativadomundo/photos/a.1048121618587255.1073741828.1048097738589643/1253011411431607/?type=3&theater

Nascidos em 25 de Dezembro Que Ressucitaram


Aquele abraço a todos!


Coronel Percy Fawcett




Conhece a interessante história do Coronel Fawcett que teria encontrado a lendária cidade de ouro das lendas, aqui no Brasil!
O coronel Percy Harrison Fawcett era um homem de muitos predicados, além de que, como arqueólogo independente, se imbuía de muita coragem e determinação quanto aos seus objetivos, lutando sempre para vencer os obstáculos que se ofereciam. Era amigo particular dos escritores Arthur Conan Doyle e Henry Rider Haggard, e este último lhe deu de presente uma estatueta de basalto negro com estranhas inscrições gravadas e lhe disse ser originária de uma cidade perdida no Brasil (foto abaixo). Ela tinha cerca de 25 cm de altura e trazia no peito uma placa contendo as 22 letras do alfabeto sagrado, dos quais se originaram todos os demais, e no tornozelo uma referência ao Homem de Ouro da cidade de IBEZ, no Roncador/MT.
É curioso, que alguns destes signos podem ser encontrados gravados em pedra em muitas regiões brasileiras, como se estas terras fossem, de fato, parte de uma antiga civilização, guardando em seu seio o testemunho de tal época.
Civilização perdia no coração do Brasil
Fawcett estava certo de que no centro da América do Sul, na região Amazônica, se encontrava o segredo do mais antigo templo mencionado pelas mais antigas tradições iniciáticas da Terra, o Templo Sagrado de IBEZ. Ele não tinha dúvidas de que nesta região do Brasil encontraria as pistas para este mundo de lendas e sonhos e, finalmente, o objetivo de sua busca, situações que na mente de exploradores como ele, se tratavam de pura realidade. Em suas buscas, penetrou profundamente nas selvas desde os Andes até a região do Mato Grosso, onde, finalmente, desapareceu. Quanto à misteriosa cidade procurada por ele, disse ter-se contatado certa vez com um nativo na Amazônia e que este lhe havia dito que conhecia um estranho local que possuía templos magníficos, cujas casas eram iluminadas por estrelas que jamais se apagavam.
Assim ele se cercava de convicções de que havia algo grandioso nas regiões selváticas da Amazônia e apesar da descoberta das antigas ruínas de Machu Pichu pelo pesquisador Hiram Bingham, no início do século, dizia que o que procurava, se tratava de uma cidade ainda mais remota. Ele afirmava que havia um grande elo que interligava a misteriosa “Z” e a Atlântida, e chegou a escrever:
“Estou convencido de que lá embaixo, no coração do continente jaz escondido os maiores tesouros do passado conservados no mundo de hoje. O enigma da antiga Sul-América e talvez do mundo pré-histórico poderá ser resolvido somente quando essas antigas cidades forem descobertas e escavadas cientificamente. Estas cidades existem, estou certo…”.
Serra do Roncador
Fawcett imaginava que a cidade que procurava se encontrava próximo a Serra do Roncador entre os rios Xingu e Araguaia, no interior do Mato Grosso. Ele já havia escrito a respeito de misteriosas ruínas encontradas em suas andanças pelas selvas brasileiras. Em seu diário, conforme relata o livro “Coronel Fawcett”, de Hermes Leal, pode-se ler:
“Não duvido um só instante dessas velhas cidades. Por que haveria de duvidar? Eu mesmo vi parte de uma delas – e essa é a razão pela qual achei que deveria fazer novas expedições. As ruínas parecem ser de um posto adiantado de uma das grandes cidades, as quais, estou certo serão descobertas juntamente com as outras se a expedição for bem preparada, com uma pesquisa profunda sobre o assunto”.
E ainda:
“Infelizmente não posso induzir os cientistas a aceitarem até mesmo a hipótese de que há indícios de uma antiga civilização no Brasil. Viajei por lugares ainda não explorados, os índios têm me falado de construções antigas, seu povo e mais coisas estranhas existentes nestes locais”.
Vida e desaparecimento de Fawcett
Percy Fawcett nasceu na pacata cidade de Torquay, Devon, na região conhecida como Riviera Inglesa, às margens do canal da Mancha. Filho de família rica, viu seu pai, o capitão Edward Boyd Fawcett – membro da Real Sociedade Geográfica e funcionário das estrebarias do futuro rei Edward VII –, dilapidar o patrimônio.
Considerado um bêbado contumaz, o capitão Edward Fawcett gastou a fortuna da família com mulheres e bebida e morreu cedo, aos 45 anos, o que influenciou muito o temperamento do filho Percy. O homem que desbravou a fronteira brasileira com a Bolívia era abstêmio convicto, não suportava álcool. Na presença de mulheres, ficava nervoso e não sabia o que fazer.
Para estudar, Percy recorreu à Sociedade de Geografia, onde fez cursos de navegação e arqueologia, mas foi no exército que construiu a carreira, começando na Royal Artillery. O primeiro posto que assumiu foi como oficial no antigo Ceilão, atual Sri Lanka, na Ásia. Ali, conheceu sua mulher, Nina Agnes Patterson, durante uma festa em homenagem ao arquiduque austro-húngaro Francisco Ferdinando, cujo assassinato, em 1914, detonaria a Primeira Guerra Mundial. No conflito, o oficial realizaria missões de espionagem e serviria no Marrocos.
Nina e Percy se apaixonaram imediatamente, mas a mãe do militar não aprovava o namoro. Myra Elizabeth MacDougall disse ao filho que Nina não era fiel e ele rompeu o relacionamento. Arrasada, Nina voltou à Inglaterra para evitar um escândalo local e reconstruiu a vida ao lado de outro militar, o capitão Herbert Prichard. O casamento durou dois anos, até a morte de Prichard. Nina e Fawcett se reecontraram e, finalmente, viveram felizes. Tiveram dois filhos: Jack e Brian Fawcett. O primeiro desapareceu junto com o pai na selva amazônica.
Durante muitos anos Fawcett procurou pela misteriosa cidade atlante nas selvas brasileiras e em 25 de maio de 1.925, escreveu uma última carta à sua esposa, dizendo encontrar-se no Campo do Cavalo Morto, onde seu cavalo morrera, e que estava próximo da cachoeira, de onde se determinava o rumo para seu objetivo final. Tinha a companhia de seu filho Jack e do fotógrafo Raleigh Rimell e na carta dizia para sua esposa Nina que nada poderia dar errado em seu empreendimento e que a cidade que procurava era uma realidade. A partir de então nunca mais se teve notícia do coronel Fawcett e de seus acompanhantes, e até hoje seu desaparecimento continua sendo uma incógnita.
O que aconteceu ao coronel Fawcett? Essa pergunta vem sendo feita desde 1925, quando o oficial britânico Percy Harrison Fawcett desapareceu. A pequena equipe, comandada pelo coronel, embrenhou-se na selva em busca de uma mítica “cidade perdida”, que jamais chegou a ser encontrada. Desde então, as expedições de resgate de Fawcett, e depois de busca de seus restos mortais, se sucederam. A primeira foi organizada em 1928 pelo comandante George M. Dyott. Não deu em nada.
Professor Hugh McCarthy
A história do desaparecimento de Fawcett nas selvas do Mato Grosso inflamaram a curiosidade de muitos e não se sabe, de fato, o que teria acontecido. Surgiram tentativas diversas de explicação de seu misterioso sumiço, e até mesmo uma ossada lhe foi atribuída, dizendo-se que ele fora assassinado pelos índios. Porém, nada ficou, efetivamente, provado.
Em 1947 ocorreu então um outro fato, relacionado aos mistérios da Amazônia, que também passou a fazer parte das lendas das cidades abandonadas. O professor Hugh McCarthy ao tomar conhecimento das viagens do coronel inglês, ficou entusiasmado com esta notícia e viajou desde a Nova Zelândia até o Brasil, instalando-se no Rio de Janeiro, onde passou a pesquisar os documentos de Fawcett e suas expedições, além do documento 512 . Depois de algum tempo, viajou para um lugarejo chamado Peixoto, no Mato Grosso, onde conheceu o Reverendo Jonathan Wells, que já estava naquela região há muitos anos.
O Reverendo tentou mudar a opinião de McCarthy, alegando ser a selva tropical cheia de perigos, animais e índios hostis, mas o professor insistia em seguir na busca da cidade perdida. Então, percebendo que não conseguiria dissuadi-lo de seu intento, Wells acabou por oferecer-lhe sete pombos correio para que ele enviasse notícias, vendo-o partir em uma canoa rio acima, para nunca mais ser visto. Muitas semanas depois, o Reverendo recebia um dos pombos correio com uma carta dizendo que ele havia sofrido um acidente, mas que fora acolhido por uma tribo indígena e estava sendo bem tratado. Viu o padre que aquela era a terceira carta e que as duas primeiras não haviam chegado até ele. Muito tempo depois chegou a quarta carta, na qual, ele relatava que estava sozinho no meio da floresta e que deveria escalar os picos de uma montanha onde se encontrava e que, certamente, iria logo chegar á cidade do coronel Fawcett. Dizia que, caso fracassasse, teria valido a pena.
O sétimo Pombo
Tempos depois chegou mais uma carta através do sétimo pombo correio. Os dois anteriores nunca chegaram ao seu destino e nesta última MacCarthy dizia:
“Sei que a fria mão da morte virá me tocar em breve e agora tudo o que faço é rezar para que todos os pombos que mandei cheguem a salvo. Sinto dificuldade para escrever, pois meus momentos de lucidez são raros. Mas, digo, que maneira gloriosa escolhi para deixar este mundo. Espero que meu mapa chegue em segurança via pombo número seis, para que você e as pessoas do mundo inteiro possam saber a localização dessa cidade de ouro. É absolutamente inacreditável e maravilhosa, com uma imensa pirâmide de ouro e estranhos templos. Com a ajuda de Deus, sei que você conseguirá muito em breve liderar uma equipe de arqueólogos para que venham até esta que é a mais linda de todas as cidades desde o início dos tempos, e para que seus tesouros possam ser preservados por muitas e muitas gerações. Minha obra está terminada e morro feliz, sabendo que minha crença em Fawcett e sua cidade perdida não foi em vão. Hugh.”
Entretanto, apesar do Reverendo ter tentado, nenhuma expedição foi organizada para localizar a cidade de ouro e pensou-se que McCarthy havia enlouquecido, e que tudo o que ele havia escrito não passava de delírios febris. Misteriosamente, o mapa que trazia a localização da cidade abandonada nas selvas do Mato Grosso, desapareceu, juntamente com a possibilidade de encontrá-la, pois sua condição mitológica se tornou ainda mais forte. Talvez, por obra de mãos invisíveis, a Misteriosa “Z” permanecerá ainda por um bom tempo oculta na sanha devastadora do homem contemporâneo, aguardando o dia em que seus segredos e tesouros possam ser conhecidos e não venham a ser utilizados de maneira a produzir a destruição e a segregação entre os povos.

Monstro Marinho na Antártida



Tiveram conhecimento da criatura marinha gigante encontrada na Antártida, através do google earth?
Uma imagem vista no Google Earth mostra um Objeto Submarino Não Identificado (OSNI) próximo do continente Antártico e começa a provocar especulações sobre o que realmente seria tal criatura. Alguns internautas afirmam que o ser capturado na imagem seria o famoso lendário monstro Kraken.
A imagem foi postada originalmente em um vídeo no Youtube em 29 de abril deste ano e já conta com mais de dois milhões de visualizações. O link abaixo, como tem legendas em português, não é o que tem 2 milhões de visualizações.
Estima-se que a criatura ou objeto, localizada nas proximidades de Deception Island, tenha em torno de 60 a 120 metros tal como pode ser visto na estimativa feita na imagem abaixo. Alguns internautas e até blogueiros acreditam que a imagem realmente tenha haver com o lendário Kraken.
"Isso parece como um Kraken para mim. Talvez as histórias sobre o monstro gigante das profundezas do mar são todas verdadeiras. Um monte de histórias são baseado em verdades.".
Scott Guerreiros do site UFO Sghtings Daily
O que seria um Kraken?
O Kraken é um monstro mitológico gigante que poderia agarrar um navio com seus tentáculos e leva-lo para o fundo do mar. As lendas afirmam que ele vive no Atlântico Norte. A criatura é diversas vezes citada em filmes, desenho infantil, livros e até em jogos de videogame.
Outras Teorias
Outra teoria citada pelo youtuber que postou o vídeo é de que o objeto avistado poderia ser um Plesiossauro. Um réptil marinho que viveu no período jurássico. Ele afirmou: "Quando eu o vi, ele imediatamente me fez pensar em uma barbatana de plesiossauro.".
A suposta criatura também foi relacionada com o famoso e misterioso som gravado no Pacífico Sul em 1997 que acabou se tornando conhecido como "Bloop".
Há também quem acredite que o ser possa ser uma lula gigante e até mesmo um Megalodon.
Deception Island, ilha que fica próxima do local onde a criatura teria sido avistada, foi um importante centro baleeiro no passado. As maiores baleias possuem comprimento de cerca de 24 - 27 metros, logo será que podemos descartar essas criaturas?
E vocês amigos e amigas, o que acham que é tal criatura/objeto?
A imagem pode ser visualizada no Google Earth usando as coordenadas 63° 2'56.73"S 60° 57'32.38" W.


Obeliscos de Marte


Já sabiam dessas 3 torres alinhadas na superfície de Marte?
Seriam essas estruturas, obviamente artificiais e criadas de modo não natural, algum tipo de gerador de energia ou teriam algum propósito?
Recentemente, algumas imagens mostrando aldeias rodeadas com paredes hexagonais surgiram e entusiastas rapidamente ligaram as estranhas formações com cidades antigas da época do Império Romano.

Teria o Papa João Paulo I Sido Assassinato


O Papa João Paulo I teria sido assassinado por membros da própria igreja católica?
Morto em 1978 de embolia pulmonar, Albino Luciani, antecessor de João Paulo II, cumpriu um mandato de apenas 33 dias. O pontífice, que contrariava os interesses de poderosos do Vaticano, pode ter sido vítima de um crime que até hoje espera por uma solução.
O dia 28 de setembro de 1978 ainda está bem vívido na memória dos católicos do mundo inteiro. Para eles, a data remete à morte precoce do papa João Paulo I. Mas, para muita gente ainda hoje, naquele dia coroou-se com êxito uma das mais bem armadas conspirações da história da Igreja. Os fatos que cercaram sua eleição, o curto mandato de apenas 33 dias e as circunstâncias da morte de Albino Luciani sugerem, para os defensores dessa teoria, que João Paulo I foi assassinado.
Mas que sorte de interesses aquele homem doce e discreto de 65 anos – conhecido como o “Papa Sorriso” – teria ameaçado contrariar? Antes de abordar a trama, convém relembrar os acontecimentos, amplamente debatidos pela mídia da época, e que renderam algumas obras polêmicas e o bem-documentado livro Um Ladrão na Noite, de John Cornwel, publicado na Inglaterra em 1989.
Filho de uma família proletária e de um pai socialista, Albino Luciani nasceu em 17 de outubro de 1912 onde hoje fica Canale d’Agordo, norte da Itália. Durante toda sua carreira, foi um clérigo inexpressivo e nunca foi cotado para o posto de papa. Sua eleição deixou todos boquiabertos, uma vez que concorreu com nomes fortes, como os cardeais Pignedoli, Baggio, Siri, Felici, Koenig, Bertoli e o brasileiro Aloísio Lorscheider. Também nunca havia integrado o serviço diplomático nem servido no Vaticano. Com essa história, para surpresa geral, foi eleito pontífice no conclave mais concorrido e rápido de que se tem notícia.
Para o escritor inglês David Yallop, autor do livro Em Nome de Deus – uma investigação do assassinato do papa João Paulo I, Albino Luciani teria sido eleito pelos conservadores simplesmente para cumprir ordens. Mas, ao demonstrar carisma, liderança e, principalmente, disposição para reformar os quadros e interferir no comando do Banco do Vaticano, teria despertado o receio de determinado grupo de prelados.
O diretor executivo do Banco do Vaticano, Paul Marcinkus, seria um dos primeiros prejudicados por João Paulo I. Sua exoneração traria à tona extensas negociatas com a Máfia Italiana e a Maçonaria. Marcinkus era notoriamente próximo do presidente do Banco Ambrosiano de Milão, Roberto Calvi, por sua vez amigo do advogado e financista siciliano Michele Sindona. Os três mantinham relações com Lício Gelli, outro financista que controlava a loja maçônica P2, a qual teria se infiltrado no Vaticano.
Um grupo de clérigos também estaria envolvido na trama, por temer a perda de posições de prestígio no Vaticano. Essa versão foi explorada por obras como A Verdadeira Morte de João Paulo I, de Jean-Jacques Tierry, e pelo romance A Batina Vermelha, de Roger Peyrefitte, que ainda acrescentava à trama uma suposta participação da KGB, a polícia secreta da então poderosa União Soviética.
Porém se engana quem pensa que esse papa foi a única vitima do grupo que comanda o Vaticano. A disputa pelo poder registra mais de uma dezena de assassinatos – oficiais – de papas
O supremo pontífice foi peça central de inúmeras conspirações ao longo dos séculos, culminando com o assassinato de pelo menos uma dezena dos que ocuparam o posto. A primeira vítima foi João VIII, envenenado em 882. Mas ele acabou morto a golpes de martelo, pois o preparado demorou a surtir efeito. Anos mais tarde, em 896, o papa Formoso também foi envenenado por uma facção dissidente. Em 903, Cristóvão matou Leão V e assumiu o papado. Em 929, João X foi asfixiado pela filha de sua amante. Em 974, Bento VI foi estrangulado por seu sucessor, Bonifácio VII.
No final do século 13, Celestino V foi envenenado por seu sucessor, Bonifácio VIII, e logo em seguida, no início do século seguinte, Benedito XI teria morrido após ingerir vidro moído misturado a figos.
A partir de então, os assassinatos refluíram. Passaram-se 150 anos até a morte de Paulo II, que pode ter sido vítima de veneno ou simplesmente do pecado capital da gula (morreu após ter devorado dois grandes melões). Em 1503, Alexandre VI foi envenenado com uma dose de arsênico: seu corpo inchou tanto que foi preciso que pulassem sobre seu estômago para fechar o caixão.
Já Leão X, sucessor de Alexandre VI, teria sido vítima de uma tentativa frustrada de assassinato: cinco cardeais teriam contratado um cirurgião que, para “tratar-lhe” as hemorróidas, do papa introduziria veneno no ânus; mas a trama foi descoberta a tempo.

A Estrada de Bimini






Já ouviram falar sobre a Estrada de Bimini?
A ilha de Bimini é um pequeno componente das Bahamas, localizada cerca de 80 quilômetros a leste de Miami. Além de praias arenosas, recifes de coral, navios naufragados e alguns excelentes locais para pescar, Bimini também é um lugar onde se encontram diversas e incomuns formações rochosas submarinas. Esse conjunto de blocos imensos, alguns em padrões retilíneos, encontra-se sob uma faixa de 6 a 10 metros de água. Pode haver também uma Grande Pirâmide nas vizinhanças de Bimini – debaixo da água.
O Muro de Bimini foi descoberto em 1968 pelo doutor J. Manson Valentine, arqueólogo da Flórida. Valentine viu o muro pela primeira vez na superfície das águas, quando o mar estava excepcionalmente claro. Ele estava com outros três mergulhadores, Jacques Mayol, Harold Climo e Robert Angove. Disse Valentine em uma entrevista:
“Um extenso pavimento de pedras planas retangulares e poligonais, de diversos tamanhos e espessuras, obviamente modeladas e cuidadosamente alinhadas para formar um arranjo convincentemente artificial. Evidentemente, essas pedras ficaram submersas por um longo tempo, pois as arestas das pedras maiores estão arredondadas, dando aos blocos a aparência de grandes pedaços de pão, ou de almofadas. Algumas eram absolutamente retangulares, outras se aproximavam do quadrado perfeito (devemos nos lembrar que linhas absolutamente retas nunca estão presentes em formações naturais). As pedras maiores, com 335 metros de comprimento, estavam dispostas na extensão de avenidas de lados paralelos, enquanto as menores formavam pavimentos semelhantes a mosaicos, cobrindo seções mais amplas […] As avenidas, com pedras que parecem encaixadas, são retas e paralelas; a mais longa tem uma série dupla interrompida por duas praças contendo pedras muito grandes e planas, colocadas nos cantos por elementos verticais (como os antigos dolmens da Europa); e o lado sul dessa grande avenida termina em uma esquina muito bela; as três ruas curtas, com pedras grandes cuidadosamente alinhadas, têm largura uniforme e terminam em pedras de canto […]”
Inúmeros livros foram escritos sobre o Triângulo das Bermudas, também chamado de Triângulo do Diabo, do qual Bimini faz parte. A maioria dos livros diz que algum tipo de vórtice ou desvio do tempo seria responsável por navios desaparecidos, aviões perdidos, instrumentos desorientados e estranhos fenômenos magnéticos e atmosféricos.
Há evidências sugerindo que um vórtice de energia, ou “anomalia gravitacional”, como às vezes são chamados, esteja atuando nas águas densamente singradas perto da Flórida. Nessa área entre Miami, Bermudas e Porto Rico, centenas de navios e aviões já desapareceram. Em alguns casos mais raros, foram encontrados navios à deriva, sem tripulação. Poucos destroços foram encontrados.
Em 1990, anunciou-se que cinco bombardeiros da Marinha, desaparecidos no Triângulo das Bermudas em 5 de dezembro de 1945, teriam sido descobertos nas águas próximas a Fort Lauderdale. Mais tarde, anunciou-se que não se tratava dos aviões desaparecidos, mas de outra esquadrilha, com dois dos aviões apresentando o mesmo número de identificação.
Segundo Charles Berlitz, neto do fundador do Instituto Berlitz de idiomas e autor do best-seller mundial The Bermuda Triangle* (e outros livros sobre a Atlântida e mistérios do planeta), há casos detalhadamente registrados que mostram os efeitos bizarros e letais que acontecem no Triângulo das Bermudas.
Segundo Berlitz:
- Um grupo que fazia pesquisas oceânicas a bordo do iate New Freedom, em julho de 1975, passou por uma intensa, mas não chuvosa, tempestade eletromagnética. Durante uma tremenda descarga elétrica, o doutor Jim Thorpe fotografou o céu. A foto revelada mostrou não só a explosão no céu, mas também um navio de velas quadradas no mar, a uns 35 metros do New Freedom, embora no instante anterior não houvesse nada.
- John Sander, tripulante do Queen Elizabeth I, viu um pequeno avião voando silenciosamente perto do navio, na altura do convés. Ele avisou outro tripulante e o oficial de turno, mas o avião se espatifou silenciosamente no oceano, a uns 70 metros do navio. O QEI deu meia-volta e enviou um bote para procurar sobreviventes, mas não se encontrou sinal de que tivesse havido um acidente.
- Outro “avião fantasma” caiu no mar perto de Daytona Beach em 17 de fevereiro de 1935, diante de centenas de testemunhas, mas uma busca imediata não revelou nada nas águas rasas próximas à praia.
- Um Cessna 172 pilotado por Helen Caseio decolou na direção da ilha Turks, nas Bahamas, com um único passageiro. No horário em que deveria ter chegado, foi visto um Cessna 172 pela torre, circundando a ilha sem pousar. A torre conseguiu ouvir vozes do avião, mas instruções de pouso feitas pela torre não puderam ser ouvidas pela piloto. A voz de uma mulher dizia, “Devo ter feito uma curva errada. Turks deveria estar ali, mas não há nada lá. Cadê o aeroporto? Casas?”. Enquanto isso, a torre tentou mandar instruções ao Cessna, que não respondia. Finalmente, a voz da mulher disse, “Como é que eu saio disto?” e o Cessna, observado por centenas de pessoas, afastou-se de Turks e entrou em uma nuvem enorme, da qual aparentemente jamais saiu, pois o avião, a piloto e o passageiro jamais foram encontrados.
Como lembra Berlitz, o avião ficou visível para pessoas que estavam em Turks, mas quando a piloto olhou para baixo, aparentemente viu apenas uma ilha sem sinais de civilização. Será que ela viu a ilha em um instante do tempo anterior àquele em que o aeroporto e as casas foram construídos? Onde esse avião pousou? Teria pousado em uma praia de um mundo passado ou futuro?
Diversas teorias tentaram explicar o mistério do Triângulo das Bermudas. Ondas gigantescas e repentinas, erupções de vulcões submarinos, rodamoinhos e “buracos no mar” já foram aventados como possíveis causas. A maioria dos pesquisadores está disposta a admitir, porém, que existe nessa área algum tipo de perturbação eletromagnética que faz com que instrumentos funcionem incorretamente.
Berlitz fala da teoria de Tom Gary, autor de Adventures of an amateur psychic, que afirma que a força destrutiva do Triângulo das Bermudas vem de energias que emanam de um ponto abaixo do mar. “Especula-se que uma estrutura energética ainda esteja sob as águas da região das Bermudas”, escreveu Gary. Segundo ele, a estrutura fica em cima de um grande núcleo, que se estende através da crosta da Terra. “Quando as condições estão favoráveis, a estrutura energética funciona de maneira intermitente, fazendo com que navios e aviões fujam ao controle”.
Segundo Gary, fluxos de íons formam uma corrente elétrica que produz um campo magnético, o que faz com que os instrumentos das naves próximas fiquem descontrolados. Bússolas, medidores de pressão, indicadores de altitude e outros instrumentos elétricos são afetados. Pilotos que sobreviveram a essa atividade também falam do esgotamento de baterias.
Uma história incrível foi contada por Ray Brown, de Mesa, Arizona, falando de uma antiga pirâmide perto das ilhas Berry, nas Bahamas. Em 1970, Brown alega ter enfrentado uma grande tempestade enquanto estava nessas ilhas, à procura de galeões afundados. Na manhã após a leitura, diz ele, as bússolas estavam girando e os magnetômetros não apresentavam leitura. “Rumamos para nordeste. As águas estavam sujas, mas de repente pude ver o perfil de construções sob a água. Parecia ser uma grande área de uma cidade submarina. Éramos cinco mergulhadores e todos caímos na água, procurando alguma coisa de valor”, disse Brown em uma entrevista com Charles Berlitz.
“Enquanto nadávamos, a água foi clareando. Eu estava perto do fundo, a uns 45 metros, e estava tentando acompanhar um colega que estava logo à minha frente. Virei-me para procurar o Sol através da água ainda suja e vi uma forma de pirâmide, reluzente como um espelho. Havia uma abertura a uns 12-15 metros de sua altura. Hesitei antes de entrar […] mas entrei nadando. A abertura era como um túnel que desembocava em um recinto no interior. Vi algo que brilhava como um cristal, mantido no lugar por duas mãos metálicas. Eu estava de luvas e tentei remover o cristal. Ele se soltou. Assim que o agarrei, senti que era hora de sair e não voltar mais. Não sou o único que viu essas ruínas – outros as viram do ar e dizem que elas têm oito quilômetros de largura, e mais do que isso de comprimento.”
Berlitz diz que três dos outros mergulhadores morreram desde então em acidentes no Triângulo das Bermudas, e que de vez em quando Brown mostra o cristal que, segundo diz, teria retirado da pirâmide submersa para mostrá-lo em palestras. Berlitz viu o cristal, embora ele não seja necessariamente de uma pirâmide do Caribe. Brown não revela o local exato da cidade, mas acredita que a pirâmide e os outros edifícios se estendam para baixo do fundo do mar. Foi apenas sorte o fato de a tempestade do dia anterior ter limpado as ruínas da areia e das algas.
Embora essa história possa parecer quase fantástica demais para ser verdadeira, há a possibilidade de que ela se baseie em um fato – o “fato” de que pode existir uma pirâmide gigantesca perto da Flórida, causando poderosos efeitos eletromagnéticos.
Essa pirâmide gigante pode ser outra das enormes estações geradoras que existiam pelo mundo, similares às teorizadas por Dunn.

Para Reflexão 14



Nunca gostei de fila mesmo!
E vocês?!

As Luzes de Marfa




Conhece sobre as luzes de Marfa?
As luzes de Marfa são luzes inexplicáveis (também chamadas luzes fantamas) que têm aparecido em Mitchell Flat, leste de Marfa, Texas. O primeiro relato publicado das luzes foi feito em 1957, mas Robert Reed Ellison (nascido em 1880) as reportou à sua família e relatos de suas aparições se espalharam de boca em boca. Não há nenhum relato verificável anterior aos anos 1950.
As luzes são descritas como tendo o tamanho de uma bola de basquete, flutuando no ar, na altura dos ombros. As cores são geralmente descritas como sendo branco, amarelo, alaranjado ou vermelho, porém azul e verde também são relatados às vezes. Elas normalmente movem-se lateralmente, mas já foram vistas se movendo rapidamente em várias direções. Os avistamentos são raros, mas há um grande número de evidências fotográficas e filmagens.
Os céticos geralmente consideram as luzes como sendo relacionadas ao tráfego que passa ali perto na US Route 67, ou como sendo um efeito elétrico secundário dos predominantes montes de quatzo da área. Pelo fato de que normalmente aparecem em propriedades privadas, com terrenos em que é difícil de se locomover, existem uma quantidade quase nula de relatos de pessoas que conseguiram se aproximar das luzes.


Os Estados Unidos Sabiam Que o Japão Atacaria Pearl Harbor


Os EUA já sabiam com antecedência do ataque japonês antes de entrarem na Segunda Guerra Mundial? Sim, primeiro provocaram o Japão até onde puderam, depois ignoraram os relatórios dos serviços de inteligência.
Os teóricos acreditam que o presidente Franklin Roosevelt provocou o ataque japonês à base naval dos EUA no Havaí, em dezembro de 1942, sabia disso de antemão e encobriu o seu fracasso para alertar os comandantes de sua frota. Ele aparentemente necessitaria que fosse provocado um ataque a sua própria pátria para que se pudesse declarar guerra contra os japoneses porque o público americano e o Congresso era esmagadoramente contra o fato de entrar na guerra. Os teóricos acreditam que os EUA foi avisado de antemão pelos governos da Grã-Bretanha, a Coréia do norte, Austrália, Peru, e da União Soviética que um ataque surpresa a Pearl Harbor estava sendo programado. Além disso, os americanos tinham interceptado e quebrado todos os códigos importantes dos japoneses no período que antecedeu ao ataque. Ou seja, apesar de terem em mãos dados sobre o ataque muito antes de ele ser realizado, inclusive, detalhes minuciosos da operação contida nos códigos japoneses, o governo americano simplesmente ficou de braços cruzados. O resultado disso levantou a suspeita, obviamente, que Pearl Harbor seria apenas um pretexto utilizado pelo próprio governo para iniciar a guerra.
Os EUA provocaram o Japão a realizar esse ataque principalmente ao cortar e proibir que as Filipinas comercializasse petróleo com empresas e o governo japonês. Os distratos diplomáticos que ocorreram com oficiais e diplomatas japoneses não daria início a um ataque militar, mas ajudou a piorar o clima.

Homem-Mariposa (Mothman) 2



Um pouco de criptozoologia! Essa foi a pedidos.
Conhece a história do Homem-Mariposa (Mothman), a criatura sobrenatural que anuncia grandes desastres?! Eu gosto de chama-lo de mensageiro da desgraça!
Descrito como um ser com mais de 2 metros de altura, com grandes olhos vermelhos e brilhantes e um par de asas enormes, o Homem-Mariposa ganhou fama depois de ser avistado nos EUA ao final da década de 50 e ao longo da década de 60. Os relatos mais conhecidos são de aparições nas cidades de Point Pleasant e Charleston, em West Virgínia, e mais de 100 pessoas teriam tido encontros com a criatura.
Um dos encontros ocorreu quando um grupo de coveiros viu uma figura humana voar sobre suas cabeças em um cemitério da região. Outro encontro notório foi o descrito por dois casais de jovens que disseram ter visto a criatura e, apavorados, fugiram de carro em alta velocidade. Segundo os testemunhos dados às autoridades, os quatro foram seguidos pelo monstro até as imediações de Point Pleasant, sendo que a criatura acompanhou o carro voando a mais de 150 km/h. Também existe o relato de um homem de Charleston que ligou para a polícia insistindo que havia um homem alado — com a mesma descrição dada pelas demais testemunhas — sentado no telhado de sua casa. Além desses, outros inúmeros encontros foram registrados, muitos envolvendo pessoas que teriam sido perseguidas enquanto dirigiam por alguma estrada e até mesmo quando se encontravam a pé. Desaparecimentos de animais também eram comuns.
Na época, as autoridades começaram a receber queixas vindas de várias localidades, e muitas vezes as aparições eram acompanhadas de outros eventos estranhos, como o suposto avistamento de OVNIs e a presença de “homens de preto” pela área. Além disso, as visitas do Homem-Mariposa passaram a ser relacionadas com o anúncio de catástrofes. A mais popular foi a queda da ponte que ligava Point Pleasant a Ohio e causou a morte de 46 pessoas. Na noite do acidente, habitantes da região contaram terem visto luzes estranhas sobre a cidade de Point Pleasant, e parece que o Homem-Mariposa também visitou outros locais nos quais ocorreram tragédias. Dizem que a criatura foi vista em Nova York no século 19, assim como na China em 1926, quando uma enorme represa foi destruída. Além disso, o monstro teria sido flagrado novamente rondando a área de Chernobyl antes do desastre nuclear. A última tragédia teria sido durante os ataques de 11 de setembro, em Nova Iorque.


O Gênio Nikola Tesla



Conhecem Nikola Tesla, um gênio talvez maior até que Einstein? Ele inventou a energia livre, combatida com força por grandes empresas! Imagine ter energia elétrica gratuita!
Obs: ele afirmava que recebia ajuda "externa".
Gerar energia, isso sempre foi um problema. Na verdade, o termo “gerar” não é bem aplicado nesse caso, melhor seria “transformar”. E transformar um tipo de energia em outro é um trabalho muito, muito lucrativo. Por isso, a invenção de um aparato que quebrasse os moto-perpétuos, produzindo energia capaz de colocar máquinas em funcionamento, em grandes quantidades e com custo baixo (ou mesmo, de forma gratuita) seria uma ameaça a esse setor da economia e porque não à economia mundial. Dessa forma, tornou-se comum teóricos relatando história de pessoas que somem do mapa, sem deixar vestígio, após divulgarem que fizeram uma descoberta nesse campo.
Segundo estudiosos do assunto, uma das maiores vítimas do interesse monetário das organizações e governos foi Nikola Tesla. Tesla foi um dos maiores gênios da História (senão o maior) e haveria inventado antes de morrer uma forma de alcançar esse feito. A teoria afirma que ele foi, de fato, bem sucedido, pouco antes de sua morte em 1943, na descoberta da matemática e da mecânica envolvida para produção de energia a custo zero. O aparato foi construído. Contudo, uma organização do governo, provavelmente o FBI, imediatamente após sua construção, invadiu sua casa e confiscou todos os seus papéis e trabalhos. Teslas era uma considerado uma “ameaça” para o governo, principalmente por sua filosofia totalmente anti-capitalista (Tesla sempre buscou a Ciência como uma forma de evoluir o pensamento humano, desprezando todo o retorno financeiro, tanto que morreu empobrecido em 1943, aos 86 anos de idade) e seu potencial ( tudo que existe hoje, tecnologicamente falando, sem as descoberta de Tesla não seriam possíveis).
O conceito de energia livre é, em termos muito gerais, a capacidade de entrada x quantidade de energia em uma máquina, que a saída x + 1 quantidade de energia. Isto parece entrar em conflito com a lei da conservação de energia, que afirma que a energia não pode ser criada nem destruída. Tesla acreditava que a lei era incorreta. Inventou a bobina de Tesla como uma tentativa para criar a energia livre. A realidade é que essa idéia é tão radical que ela poderia destruir todo o conhecimento cientifico que temos hoje, já que a boa parte das nossas teorias cientificas atuais está embasada em alguma lei da termodinâmica.
Se for possível, a energia livre pode ser aperfeiçoada e resultado é que todo o planeta pode ser alimentado por uma única fonte de energia. Uma fonte infinita de energia ao nosso alcance. Você pode ver como isso iria irritar as companhias petrolíferas, não?
Eles são a causa da repressão, as alegações da teoria, pois ninguém teria que depender mais dos combustíveis fósseis. Desde de a electricidade necessária para alimentar uma lâmpada até a construção de motores para viagens interestelares, anti-gravidade, etc. tudo seria feito de forma gratuita com a energia livre.
Dessa forma, Tesla nunca se tornou um ícone, como Einsten ou Thomas Edison. As demais patentes de Tesla foram compradas pela empresas JP Morgan que hoje, segundo a Forbes, é uma das maiores empresas do mundo.

Para Reflexão 13


Só de estarem lendo isso nessa página, lendo histórias alternativas, os fazem cada vez mais críticos do que lhe dizem!

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Homem Incapaz de Afundar na Água


Uma pessoa incapaz de afundar na água, mesmo com os pés presos a chumbo?
Anormal performer show, contorcionista, e um homem que possui um poder estranho e único talento singular, Angelo Faticoni. Faticoni era impossível de se afundar, e ele fez sua vida demonstrando esse fato.
Faticoni conseguia dormir de lado, enquanto permanecia flutuando na água. Ele poderia se manter à tona durante horas com chumbo pesando £ 20 presos aos tornozelos, e assumir qualquer posição na água sem perigo. Ele foi costurado dentro de um saco com uma bala de canhão pesado preso a seu corpo e jogado na água. Ele não afundou, mas flutuou até oito horas em aparente despreocupação, espiando a cabeça para fora da parte superior do saco. Ele também é relatado para ter cruzado o rio Hudson, preso a uma cadeira de chumbo ponderada.
Depois de testar Faticoni, os médicos da Universidade de Harvard concluiram que ele não possuía órgãos internos anormais, e não conseguiram encontrar uma explicação para a sua flutuabilidade incrível. Faticoni continuou mostrando ao público suas performances surpreendentes em lagos, rios e piscinas. Ele foi investigado várias vezes, mas nenhuma evidência de artifícios jamais foi encontrada.
Em 1931, enquanto visitava parentes em Jacksonville, Flórida, Faticoni morreu. Embora ele tivesse prometido revelar o segredo de seu talento, ele nunca o fez. Ele continua a ser um indivíduo misterioso.

Seres e Naves Alienígenas em Pinturas Rupestres










Sabiam que em diversas culturas antigas foram retratados, através de pinturas rupestres, naves e seres não naturais desse planeta?