13 de março de 2024



Os pacientes vacinados tiveram um risco de mortalidade de 70 por cento, em comparação com 37 por cento no grupo não vacinado.

Entre os pacientes hospitalizados com COVID-19, um novo estudo descobriu que os pacientes vacinados apresentavam um risco significativamente maior de mortalidade, sugerindo que a vacinação pode não prevenir resultados graves entre os pacientes hospitalizados.

O estudo de Fevereiro publicado na Frontiers in Immunology descobriu que a mortalidade entre pacientes vacinados e não vacinados era de 70 por cento e 37 por cento, respectivamente, e que a taxa de sobrevivência global era duas vezes superior no grupo não vacinado.

Fonte: https://www.theepochtimes.com/health/study-finds-higher-mortality-among-vaccinated-patients-hospitalized-for-covid-19-post-5597490


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23 de junho de 2022

A Lenda de São Tomé no Brasil e nas Américas

 Alguns relatos históricos e numerosos indícios materiais –– quase desconhecidos do grande público –– atestam a passagem do Apóstolo São Tomé, no início de nossa era, entre os índios brasileiros e de norte a sul do continente

“Ide de e ensinai a todos os povos, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28, 19).

Esse o preceito de Nosso Senhor Jesus Cristo aos Apóstolos, que assumiram a missão de percorrer o mundo pregando o Evangelho a todos os povos.

Admite-se, como hipótese muito provável, que São Tomé teria pregado aos índios do Ocidente, logo no início da era cristã.

Isto explicaria as cruzes encontradas com diversos grupos indígenas em toda a América, e certas pegadas gravadas nas pedras em vários lugares do Brasil e outros países, além de tradições orais nesse sentido, existentes entre os indígenas.

Presume-se –– dizem alguns cronistas –– que São Tomé teria vindo primeiramente para o continente americano, passando pela Ásia. Outros discordam, afirmando haver passado antes pelo Oriente.

O certo é que esse Apóstolo pregou sempre os Evangelhos em terras longínquas, desconhecidas e inóspitas, tendo atingido a Etiópia, a. antiga Pérsia (hoje Irã), indo depois para a Índia, o Tibet e chegando à China.

Em todos os lugares por onde pregou a Fé cristã, realizou sempre milagres extraordinários, deixando sinais que perduram até nossos dias.

Percorrendo São Tomé grande parte do mundo conhecido de então, criou-se em torno dele uma legenda universal. Por todas as partes onde esteve, mas principalmente nas Américas, e em particular no Brasil, foi deixando gravadas, em certas pedras do caminho, as impressões de seus pés como testemunhas de seu trânsito por esses lugares, além de cruzes.

As pegadas de São Tomé no Brasil

Em nosso país, a legenda e vestígios de São Tomé encontram-se espalhados por muitos lugares.

Com base em informações dadas pelos índios à época do Descobrimento, os portugueses recém-chegados constataram a existência das impressões dos pés de São Tomé no litoral e mesmo no interior.

“A Nova Gazeta da Terra do Brasil” publicava, em 1514, tradições orais dos índios brasileiros quantoSão Tomé à existência no país das pegadas de São Tomé [foto], bem como recordações que conservavam dele.

Ao mostrarem tais pegadas aos portugueses, os índios indicavam também cruzes existentes terra adentro. E quando falavam do Apóstolo, chamavam-no de “deus pequeno”, pois havia outro Deus maior.

É tradição antiga entre os índios que aquele Apóstolo, a quem chamavam Sumé, veio ao Brasil e lhes forneceu a planta da mandioca e da banana, ajudando-os a cultivar a terra. Pregou o bem àqueles indígenas, ensinando-os a adorar e servir a Deus e não ao demônio, a não terem mais de uma mulher e não comerem carne humana.

Outra informação histórica da existência das pegadas no Brasil foi-nos transmitida pelo padre Manoel da Nóbrega –– dos primeiros missionários jesuítas vindos de Portugal após o Descobrimento –– em suas “Cartas do Brasil”.

Poucos dias após sua chegada aqui, em março de 1549, escrevia: “Também me contou pessoa fidedigna que as raízes de que cá se faz pão, que São Tomé as deu, porque cá não tinham pão”. E, em data posterior, acrescenta: “Dizem os índios que São Tomé passou por aqui e isto lhes foi dito por seus antepassados e que suas pisadas estão sinaladas junto de um rio, as quais eu fui ver, por mais certeza da verdade, e vi com os próprios olhos quatro pisadas sinaladas com seus dedos. Dizem que quando deixou estas pisadas ia fugindo dos índios que o queriam flechar, e chegando ali se abrira o rio e passara por meio dele a outra parte sem se molhar. Contam que, quando queriam o flechar os índios, as flechas se tornavam para eles e os matos lhe faziam caminho para onde passasse”.

Manoel da NobregaConstata-se nesse relato do padre Manoel da Nóbrega [foto] a intenção missionária de São Tomé, espalhando por estas plagas brasílicas a palavra de Deus, e deixando visíveis as marcas de sua passagem em vários lugares conhecidos.

Desde o Rio Grande do Sul, passando por São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, Ceará e Maranhão, encontramos pegadas atribuídas a São Tomé, que, pela tradição dos índios, vêm de remotas eras, anteriores ao Descobrimento, em 1500.

Além destas, e das cruzes mostradas pelos índios, há várias outras marcas e fatos pitorescos ocorridos em nosso território.

Perto da cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, existe um grande penedo que parece ter levado várias bordoadas. Estas estão impressas na pedra como se o bordão tivesse golpeado com força em cera branda. E é tradição dos índios terem sido as bordoadas impressas pelo bordão de São Tomé, numa ocasião em que eles haviam resistido à doutrina pregada pelo Apóstolo.

Na Bahia, em São Tomé do Peripé, há uma fonte perene de água doce, que brota de um penedo junto a certas pegadas. É tradição que por ali desceu São Tomé. A esta fonte o povo deu o nome de São Tomé milagroso, porque a água nasce de pedra viva.

Pegadas e cruzes nas Américas

Em diversos países americanos podemos encontrar marcas atribuídas a São Tomé, segundo tradições antigas dos silvícolas.

Elas estão espalhadas por todos os países da América do Sul.

Há ainda sinais análogos em Cuba e no Haiti. A eles se referiram os antigos maias na América Central, o mesmo acontecendo no México, Estados Unidos e Canadá.

Como no Brasil, também em outras nações aparecem cruzes: no Peru, os incas possuíam uma de São Tomé do Peripémármore muito famosa, que, segundo a tradição de seus antepassados, lhes fora presenteada por São Tomé. Em Carabuco, porto costeiro do lado norte do lago Titicaca (Bolívia), havia uma cruz que os indígenas da região, de acordo com tradição muito antiga, asseguravam ter sido deixada por São Tomé a seus ancestrais. Venera-se hoje, na cúpula do altar-mor da catedral de Sucre, uma cruz confeccionada com a madeira negra da aludida cruz de São Tomé. [foto]

Fernão Cortez, quando chegou ao México, achou um muro de pedra quadrada, e no meio uma cruz de dez palmos de altura, venerada pelos aztecas, implantada pelo Apóstolo.

Também no Canadá os índios da parte oriental do país conheciam a cruz cristã, quando lá chegaram os primeiros desbravadores.

O padre Antonio Ruiz de Montoya, missionário no Paraguai, conta um episódio interessante em seu livro, escrito em 1639, quando de sua chegada a uma aldeia indígena daquele país, ostentando uma cruz.

Foi recebido com demonstração de amor, danças e júbilo. As mulheres foram recebê-lo com as crianças ao colo; os habitantes lhe ofereciam comida, coisa que nunca antes havia ocorrido. Os índios contaram-lhe então uma tradição antiquíssima recebida dos antepassados. Quando São Tomé, que chamavam de Pai Zumé, fez sua passagem por aquelas terras, dissera-lhes estas palavras: “A doutrina que eu agora vos prego, perdê-la-eis com o tempo. Mas, quando depois de muito tempo, vierem uns sacerdotes sucessores meus, que trouxerem cruzes como eu trago, ouvirão os vossos descendentes esta mesma doutrina que vos ensino”.

Foi essa tradição que os levou a dar ao missionário tão boa acolhida. Ali foi fundada uma povoação, início de muitas outras.

De volta dessa longa peregrinação pelo mundo, São Tomé, segundo a tradição, foi martirizado em Meleapor, na Índia, transpassado por uma lança. Dois séculos mais tarde, o imperador romano Alexandre Severo mandou buscar o corpo do Apóstolo, ordenando seu sepultamento em Edersa, hoje Orfia, na Turquia asiática.

A legenda de São Tomé desabrochou para os índios com a chegada dos novos missionários trazidos pelos descobrimentos dos séculos XV-XVI.

Tais missionanos acabariam por se constituir nos verdadeiros herdeiros do ancestral mítico, enviado por Deus a nosso continente como primeiro propagadorda Fé.

Hoje uma verdadeira campanha, bem orquestrada, procura denegrir a ação desses missionários.

Que São Tomé esmague uma vez mais as argúcias satânicas nestas plagas que ele tanto quis converter para Nosso Senhor Jesus Cristo por meio de Maria, Medianeira de todas as graças.

Bibliografia:

1. Pe. Antônio Ruiz de Montoya, Conquista Espiritual feita pelos religiosos da Companhia de Jesus nas Províncias do Paraguai, Paraná, Uruguai e Tape, Martins Livreiro Editora Ltda, 1ª edição. Porto Alegre, 1985.

2. Maxime Haubert, Índios e Jesuitas no tempo das Missões, Editora Schwarcz Ltda, 1ª edição. São Paulo, 1990.

3. Francisco Adolfo de Varnhagen, História do Brasil. Edições Melhoramentos, 5ª edição. São Paulo. 1956.

4. A1berto Silva, A cidade de Salvador –– Aspectos seculares, Prefeitura Municipal, Salvador. 1957.

5. Fray Diego de Ocaña. Un viaje fascinante por la America Hispana del siglo XVI, Studium Ediciones, Madri, 1969.  

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3 de novembro de 2020

ET de Varginha - Mais de 20 Anos de Mistério

 No dia 20 de Janeiro de 1996, três adolescentes avistaram uma criatura em um terreno baldio, que elas acreditam não ser desse mundo. Grande movimentação de bombeiros e de militares da ESA só fizeram reforçar que alguma coisa estranha estava acontecendo na cidade. Vamos descobrir o que afinal aconteceu na cidade de Varginha...




Varginha é uma cidade localizada no sul do estado de Minas Gerais, distante 313 quilômetros da capital Belo Horizonte. Tinha por volta de 100 mil habitante no ano de 1996 e desfrutava da tranquilidade de uma cidade pequena.
O dia 20 de janeiro de 1996 era para ser como um outro dia qualquer, com um tempo chuvoso no céu da cidade. Mas um evento incrível iria mudar para sempre a cidade e a fazer ser conhecida no mundo todo, pois alguns habitantes avistaram ETs na cidade!
Vários ufólogos estudaram o caso. Inicialmente destacaram-se o veterano ufólogo e advogado Ubirajara Franco Rodrigues residia no mesmo bairro, a cerca de apenas 500 metros dos acontecimentos. Depois de 12 dias de intensas investigações, Rodrigues declarou enfaticamente à imprensa: "Estudo este assunto há pelo menos 25 anos e posso dizer que estou intrigado. Fizemos várias reuniões para analisar a sequência do boato, e há uma lógica. Tenho encontrado dificuldade de acesso a informações oficiais. Não há como descartar a hipótese de ter havido em Varginha, um contato imediato do terceiro grau".
O ufólogo Vittorio Paccacini foi outro ufólogo que teve fundamental importância no levantamento do Caso Varginha nos seus primeiros meses. Na época ele era membro do Centro de Investigação Civil de Objetos Não Identificados (Cicoani), com sede na cidade de Belo Horizonte. Algumas semanas após a divulgação pública do caso, ele procurou Ubirajara Rodrigues para unirem forças na tentativa de descobrir a verdade.
Concepção artística do ET de Varginha
Muita informação nova foi publicada ao longo dos anos. O caso já ocorreu a quase 20 anos e nesse período várias testemunhas do evento que mantinham segredo deram depoimentos a ufólogos, entre eles Marco Antonio Petit, que em 2015 fez uma atualização dos fatos e publicou o livro Varginha, Toda a Verdade Revelada, lançado no ano de 2015 pela editora UFO, que utilizei como uma das principais fontes para esta postagem/vídeo. Ele apresenta uma sequência cronológica dos fatos que sintetizei abaixo.
Então, vamos começar do início 🙂
OVNIs sobre Minas Gerais
No livro, Marco Antonio Petit conta em uma de suas conferências que ele faz todos os anos, foi procurado por um militar da Força Aérea Brasileira, conhecido de outros ufólogos por sempre revelar dados importantes.
Combinaram de se encontrar no Rio de Janeiro, e no encontro ele trouxe muitos documentos para Marco Petit, que inicialmente queria falar sobre a Noite Oficial dos OVNIs, mas o informante queria falar sobre uma grande onda ufológica, acompanhada e detectada pelos radares do país, que poderia ter relação com Varginha.
Ele ressaltou que essa onda começo a se destacar em agosto de 1995 e teve como seu foco o estado de MG, atingindo seu ápice de 13 de janeiro de 1996. A onda ufológica continuou nos meses seguintes em MG.
Queda de um OVNI
No dia 02 de outubro de 1996, o piloto de ultraleve Carlos de Souza procurou o falecido ufólogo Claudeir Covo para contar uma história fantástica, que vou resumir abaixo:
No dia 13 de janeiro de 1996 (mesma data do pico de avistamentos ufológicos) ele trafegava pela rodovia Fernão Dias (BR 381) e quanto estava a apenas 4 km do trevo que dá acesso a Varginha, por volta das 08h30, viu um objeto claramente metálico, bastante polido, possuía a forma de um charuto e tinha o tamanho aproximado de um micro-ônibus.
Souza disse que o OVNI perdia altitude e que estava com a frente amassada e apresentava um grande rasgo de um dos lados, de onde saia uma espécie de fumaça branca. Ele resolveu acompanhar com seu carro o OVNI, que parecia estar indo em direção a Três Corações. Após alguns minutos o OVNI desapareceu. Ele decidiu então entrar em uma estrada de terra que tinha uma placa indicando Fazenda Maiolini na tentativa de reencontrar o OVNI.
Depois de alguns quilômetros, ele encontra um pasto repleto do que pareciam ser fragmentos do OVNI, Só que no local já haviam 2 caminhões do Exército, um helicóptero de grande porte, uma ambulância e cerca de 30 a 40 militares recolhendo destroços, que eram colocados no interior de caminhões. Ele não notou no pasto nenhum sinal de tripulação, somente um forte cheiro de amônia.
Souza disse que pegou um fragmento e disse que era muito leve e que voltava a sua forma quando amaçado (assim como no caso Roswell). Então chegou um militar, bateu em sua mão e mandou ele sumir dali. É claro que ele foi embora, muito abalado, e parou no primeiro posto de gasolina que encontrou. Lá foi lavar o rosto e quanto voltou para o carro, havia um Opala azul, com 2 homens sem farda que o abordaram. Eles sabiam seu nome completo e do seus pais, além de outros detalhes de sua vida, e fizeram ameaças para ele ficar de bico calado.
Mais assustado ainda, voltou para sua casa e posteriormente falou para sua esposa o ocorrido e resolveu revelar para o ufólogo Claudeir Covo o caso.
Posteriormente, um oficial da ESA revelou a Marco Petit que havia um caminhão como o descrito por Souza e que por rasgo na lona ele viu que tinha material muito estranho nele.
Uma outra testemunha, chamada Eduardo Bertoldo Praxeles, garantiu que na semana anterior ao sábado, dia 20, que foi quanto as meninas viram a criatura, por diversas vezes pode constatar uma intensa movimentação de comboios militares envolvendo vários caminhões do Exército, mais especificamente da Escola de Sargente das Armas (ESA), sediada em Três Corações.
Praxeles era vigilante de uma industria de laticínios distante 4 km de Varginha e tinha visão privilegiada da rodovia que ligava as 2 cidades. Eles dizia ser normal ver viaturas da ESA virem a Varginha atrás de mantimentos, por ser uma cidade maior, mas que na semana anterior ao avistamento das meninas, algo estava errado.
Os comboios militares, formados por vários caminhões, além de transportarem soldados fortemente armados, estavam trafegando em velocidade muito alta.
Agora fica a pergunta: como os militares chegaram tão rápido ao local? Uma fonte militar de alta credibilidade disse ao ufólogo Vittório Pacaccini disse que existia a possibilidade de uma participação direta de órgão ligados aos sistemas de rastreamento relacionados à defesa aeroespacial do governo dos EUA! Marco Petit tem uma outra teoria, a de que o Exército Brasileiro abateu o OVNI.
O Avistamento do Casal Freitas
Diversas habitantes de Varginha observaram a presença no céu da cidade de diversos UFOs, mas a história mais relatada é a do casal Eurico Rodrigues de Freitas e sua esposa Oralina Augusta de Fretas. Eles eram caseiros de um sítio as margens da rodovia que liga Varginha a Três-Corações.
Eles dizem que pouco depois das 01h00, foram despertados pelo barulho do gado. Seria um ladrão? Quando ela abriu a janela, viu um aparelho alongado de cor cinza, em formato de submarino, e com dimensões de micro-ônibus, sobrevoando lentamento o sírio, a aproximadamente 5 m de altura. O OVNI soltava tipo uma fumaça branca e não fazia barulho. Ele ficou por aproximadamente 30 min no local ganhando altura suficiente para transpor o morro.
O problema aqui é que quase todos os ufólogos dizem que isso ocorreu no dia 20 de janeiro, dia do avistamento pelas 3 meninas, quando na verdade isso ocorreu provavelmente no dia 13. É que os próprios Freitas não sabem precisar a data correta. Foram os ufólogos que no afã de conciliar com a data do avistamento das meninas, disseram que foi dia 20. Erra informação está no livro Varginha, Toda a Verdade Revelado na página 72-73
O 1º ET Capturado
O "Et de Varginha".
Às 7 h do dia 20 de janeiro de 1996, o Corpo de Bombeiros recebeu uma chamada anônima que alertava para a presença de uma estranha criatura que surgiu correndo nos arredores da povoação. De imediato, os carros de bombeiros partiram em direção ao local indicado (a cerca de 2 km de distância). Lá chegando, os bombeiros ficaram admirados pois aí já se encontravam militares da ESA (Escola de Sargentos das Armas), da cidade de Três Corações, a 25 km de Varginha, e concluíram que alguém também havia telefonado para o quartel dos militares; foi então que resolveram trabalhar juntos para capturarem a estranha criatura.
Às 10h30min, os bombeiros encontraram o estranho ser que não ofereceu qualquer resistência, parecendo estar doente e fraco. Capturado com uma rede, e metido dentro de uma caixa, foi transportada por um caminhão para o quartel da ESA com vida!
Segundo militares que não quiseram identificar-se, "a criatura era extremamente feia. O corpo deveria de ter cerca de 1,60 m de altura e era mole como gelatina; emitia um odor intenso; tinha protuberâncias espalhadas pelo corpo, como se fossem olhos; os olhos eram vermelhos sem pupilas; os pés grandes em forma de V; a pele era de cor acastanhada escura; os braços eram finos e longos; as pernas delgadas e curtas; não possuía nariz, mas apenas dois pequenos orifícios".
No início da tarde a estranha criatura foi transportada para a base de treinamento da ESA, a essa altura transformada em posto de segurança máxima.
O Avistamento Chave
As adolescentes Liliane de Fátima Silva de 16 anos, sua irmã Valquíria Aparecida Silva de 14 anos, e a amiga Kátia de Andrade Xavier, de 22, retornavam a pé do bairro vizinho de Jardim Andere depois de um fatigante dia de trabalho como empregadas domésticas.
Eram por volta das 15 horas, quando resolveram cortar caminho por um terreno baldio. Mal deram alguns passos, depararam-se com uma criatura anã de olhos grandes e avermelhados, veias saltadas nos braços, peito e rosto, pés enormes, pele marrom brilhante, como que untada com óleo, e três protuberâncias (como se fossem chifres) no crânio calvo e superdesenvolvido.
A criatura, que estava nua e agachada junto ao muro, demonstrou aturdimento com a presença das meninas, que, apavoradas, trataram logo de fugir do local e contar aos seus familiares o que tinham visto.
"Eu e a Valquíria achamos que era um bicho, não era gente. A Valquíria perdeu a voz. A Kátia, que é muito nervosa, achou que era o capeta e ficou em estado de choque, achei que ela ia desmaiar, tive que acudir", relatou Liliane.
Ninguém sabia ao certo se a criatura era deste ou de outro mundo, mas de qualquer forma causou comoção na pitoresca cidade mineira de Varginha, a 313 km de Belo Horizonte. A notícia se espalhou rapidamente pela vizinhança. Em poucos minutos, dezenas de curiosos se aglomeravam no terreno baldio.
Foi o encontro com esse ET que desencadeou todo o caso Varginha.
As três garotas que teriam visto o "Etê".
Um 2º ET é Capturado
Uma grande tempestade caiu na cidade por volta das 18h00. Horas depois, uma dupla de P-2 (membros da área de inteligencia da Polícia Militar), formado pelo soldado Marco Eli Chereze e pelo cabo Eric Lopes estavam andando de carro pelo Jardim Andere quando quase atropelaram uma criatura com as mesmas características da vista pelas três meninas.
Eles frearam o carro e Chereze saiu atrás da criatura e se atracou com ela, pegando ela com os braços desprotegidos e colocando no banco de trás do carro.
Então, observam melhor e veem que a criatura esta deitada, em estado crítico, quase morrendo, e decidem levá-la para o Posto de Saúde! Quando chegou lá, eles não quiseram atender o que for que fosse aquilo e então a levaram para o Hospital Regional. (Posteriormente, a direção do Hospital Regional negou tudo categoricamente).
Uma área do hospital tornou-se restrita e havia a presença em pouco tempo de veículos militares e soldados armados no local. Como estava chamando muita atenção, transferiram a criatura de ambulância para o Hospital Humanitas.
Lá, uma médico que em 2003 contou a história para o médico americano Roger Leir (famoso por remover implantes) disse que foi chamado pelos militares para socorrer a criatura. Ele levou um susto com o que viu e disse que não entendia muito bem a morfologia do ser e que sua mão meio que parecia ser guiada por algo sobrenatural enquanto ele tentava ajudar. Infelizmente, a criatura morreu na madrugada do dia 21 e foi colocada em uma caixa e madeira.
No dia 22 uma grande operação foi realizada pelo Exército para levá-la até a ESA em Três Corações.
Houve relatos de que militares americanos estavam na ESA.
Os ETs são Enviados para Campinas
Às 04h00 da manhã de 23 de janeiro partiu um comboio de 3 caminhões Mercedez-Benz, modelo 1418, com destino a Escola Preparatória de Cadetes em Campinas-SP. O capitão Edson Henrique Ramires, oficial da ESA, providenciou a sua transferência para a Universidade de Campinas (Unicamp), que possuiria dois laboratórios de acesso restrito contando com uma grande equipe de médicos legistas, chefiada pelo dr. Badan Palhares.
Badan Palhares meses antes havia sido convidado pela Rede Globo para dar sua opinião sobre o famoso védeo do ET de Roswell. Agora, meses depois, ele estava com um ET de verdade na sua mesa!
Exibição no Fantástico do Caso
Dia 11 de fevereiro o caso foi exibido no Fantástico e ganhou projeção nacional. No dia 25 passou uma nova reportagem e depois no dia 12 de maio mais uma.
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A Morte do Soldado
O soldado da PM Marco Eli Chereze, de 23 anos, aquele que "lutou" com a criatura e que a transportou até o hospital, regressou à sua casa por volta das 0h45min já do dia 23 de janeiro. Esse militar, que não padecia de qualquer doença, faleceu semanas depois de septicemia (inflamação generalizada de órgãos, causada pela falência do sistema imunológico).
No início de fevereiro de 1996, ele foi até a clínica médica da Polícia Militar reclamando de um furúnculo que havia surgido na sua axila direita. Lá fizeram uma rápida intervenção cirúrgica e o retiraram.
No dia 06 de fevereiro, o policial chegou em casa reclamando para sua esposa de fortes dores nas costas. Depois ele começou a sofrer uma paralisia gradativa e apresentar febre constante. Depois de peregrinar por diversos hospitais, ele foi internado na CTI do Hospital Regional. No dia 15 de fevereiro, pouco depois das 11h45 ele morreu de "insuficiência respiratória aguda, septicemia e pneumonia bacteriana". O médico de maneira surpreendente mandou enterrá-lo no mesmo dia até as 15h00.
Após a morte, não foi feita qualquer autópsia; médicos e militares disseram à família para enterrarem o corpo imediatamente sem efetuarem cerimônias do funeral. Posteriormente, a família tentou exumar o corpo mas o juiz não autorizou afirmando tratar-se de um assunto de segurança nacional. Porém, apesar de não ter sido feita autópsia, foram feitas análises no sangue que apresentava um valor elevado de toxinas desconhecidas (8%), conforme extrato do relatório.
Marco Eli Cherese
Mortes no Zoológico
Semanas depois, a partir de 12 de março de 1996, animais do zoológico de Varginha começaram a morrer sem razão aparente. Primeiro morreu um veado, uma semana depois uma jaguatirica, 3 dias após outro veado e no dia 25 de março uma anta.
A diretora do zoológico, a bióloga dra. Leila Cabral, afirmou nunca ter visto nada assim. Ela disse que tinha um carinho muito grande pela anta, o último animal a morrer e disse que o animal estava muito bem de saúde.
A necrópsia feita nos animais mostrou uma necrose no trato gastro-intestinal. Isso é estranho, pois temos animais carnívoros e herbívoros, que tem doenças diferentes. Eles não sabem o que causou essa necrose. A causa da morte dos animais até hoje não foi esclarecida.
O ET foi Visto Novamente
No dia 21 de abril de 1996, a senhora Terezinha Clepfe, de 67 anos, estava numa festa comemorativa em homenagem ao secretário de cultura da cidade de Varginha, em um restaurante que funcionava dentro da área do zoológico.
Por volta das 21 horas ela saiu à varanda do restaurante para fumar. Foi então que divisou por detrás de um muro, uma cabeça idêntica à dos humanoides anteriormente referidos, só que coberta por um capacete dourado, após o qual, o viu correr.
Assustada, afirmou: "Seu rosto era redondo e sem bochechas. Tinha olhos vermelhos, nariz e um pequeno corte no lugar dos lábios. Fiquei pregada ao chão, não conseguia desviar o meu olhar daqueles olhos horríveis, esbugalhados e vermelhos. Foi a coisa mais feia que vi na minha vida...".
Tentativa de Suborno
Na noite do dia 29 de abril de 1996, por volta das 22h30, Liliane, Valquíria e sua mãe Luíza Helena estavam se preparando para dormir quando pessoas desconhecidas batem palma na frente da casa. Eram quatro homens bem vestidos, usando ternos escuros. Quando foi aberta a porta, eles entraram rapidamente e pediram para as moças sentarem.
Elas ficaram com medo, e então um deles pediu para elas contarem o que aconteceu no dia 20 de janeiro enquanto um outro anotava as respostas. Então, finalizado o depoimento, um deles, parecendo ser o chefe, diz que se elas mudassem o depoimento, negando tudo, ganhariam uma quantia grande de dinheiro, a independência financeira da família.
Não sabendo o que responder, perguntaram se poderia deixar um telefone para elas ligarem com a resposta. Os homens disseram que não e que voltariam dali um tempo.
No outro dia, dona Luíza Helena procurou os principais ufólogos e contou todo o caso.
O Inquérito Policial Militar
Em maio de 1996 alguns militares da ESA foram presos acusados de vazarem informações para ufólogos. Mas a coisa iria ficar pior... O alto comando da ESA não gostou nada do livro publicado por Vittório Pacaccini no final de novembro de 1996, chamado "O Caso Varginha", que continha depoimentos de militares confirmando que capturaram uma criatura, e instaurou um Inquérito Policial Militar (I.P.M.) no dia 29 de janeiro de 1997 na tentativa de descobrir quem havia aberto o bico.
Foram convocados os ufólogos Ubirajara Rodrigues e Vittório Pacaccini. Depois de interrogados, os dois mudaram muito.
Ubirajara Rodrigues foi um dos ufólogos que mais pesquisou o tema e durante muito tempo defendeu a idéia de que foi um incidente ufológico. Ele mudou sua posição, e diz que sim, ocorreu em Varginha algo estranho, mas que não tem provas para cravar que foi algo ufológico. Inclusive foi contra a liberação dos arquivos confidenciais de Varginha e se voltou contra o cenário da ufologia nacional.
Já Vittório Pacaccini não fala mais sobre o assunto e virou um grande empresario no interior de Minas Gerais. Só que faz anos que ele está sumido, desapareceu, evaporou. Queima de Arquivo?
Essa postura dos dois principais ufólogos do caso dá a entender que enquanto foram interrogados na ESA, algum tipo de acordo financeiro foi feito para eles mudarem de opinião. Isso é possível, pois como diz dona Luíza, mãe das meninas que viram a criatura, 4 homens a visitaram e ofereceram dinheiro para dizerem que estavam enganadas sobre o que viram.
A pergunta que fica é: O que aconteceu em Varginha? Vejamos algumas teorias que tentam explicar que não foi um acidente ufológico.
A Explicação mais Bizarra
Inicialmente o Exército negou tudo. Depois em 1999 apareceu em um documentário o major Calza dando a seguinte explicação:
"Um rapaz, anão, deformado e retardado mentalmente, que estava muito machucado devido a chuva de granizo que havia ocorrido na localidade, foi confundido pela população com algo estranho".
Segundo o militar, haveria também uma anã que estava grávida e fora levada em um caminhão do Exército, juntamente com o marido, também anão, para o Hospital Regional.
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O História Oficial Segundo o Exército
Brasileiro
A divulgação das conclusões do inquérito pela revista IstoÉ causou agitação na época, porque nele o tenente-coronel Lúcio Carlos Finholdt Pereira sugere uma "hipótese mais provável" surpreendente.
Segundo o inquérito, um cidadão conhecido como "mudinho", portador de deficiência: "estando provavelmente sujo, em decorrência das fortes chuvas, visto agachado junto a um muro, teria sido confundido por três meninas aterrorizadas com uma 'criatura do espaço'".
O "ET de Varginha" seria um morador da cidade que costuma ficar agachado olhando ao chão, como a comparação presente no inquérito sugere.
A explicação prosaica seguramente não satisfaz aos entusiastas, como não foi satisfatória às garotas, ou mesmo ao ufólogo e principal investigador do caso, Ubirajara Rodrigues. No livro "O Caso Varginha" (2001), Rodrigues já abordava a hipótese: "No local de seu encontro com o ser incomum, reside um rapaz de nome Luiz (…), com sérios problemas mentais."
Luizinho anda por todo o bairro e costuma sentar-se com os joelhos à altura do peito. Não fala. Na primeira ida das garotas ao terreno, após o avistamento, Luizinho aproximou-se e se agachou, como sempre faz. Kátia [uma das três garotas] aproveitou para rir, achando verdadeira graça da hipótese de terem avistado aquele rapaz doente e o confundido com a criatura que descreveram. 'Ah, até cigarro já dei pra ele, quem não conhece o Luizinho? Imagine se iríamos confundir ele com aquilo'".
Luizinho mora em frente ao terreno onde as garotas tiveram seu aterrorizante encontro. E o homem costuma ficar de cócoras, exatamente na mesma posição que a suposta criatura que assustou as garotas.
Ainda que se descarte de pronto a ideia de que ele tivesse sido confundido por "aquilo", seria preciso aceitar de pronto a coincidência tão ou mais bizarra de que uma criatura desconhecida, quiçá mesmo do espaço, veio à Terra para se agachar no terreno em frente à casa onde um humilde e calado homem portador de deficiência costuma ficar exatamente na mesma posição. Seria uma coincidência cósmica de cócoras.
A possibilidade de que as garotas tenham sim confundido o morador que conheciam há muito não deve ser descartada de pronto. A explicação oficial é possível, e sim plausível, mas dificilmente saberemos com segurança o que de fato as três garotas encontraram naquele dia. O que sabemos é que o que quer que tenha sido, Luizinho morava à frente, na mesma posição descrita. No mínimo uma inacreditável coincidência, no máximo uma surpreendente explicação.
Segundo a versão oficial, Luis Antonio de Paula teria sido confundido com o "Etê de Varginha".
Luis Antonio de Paula. De Cócoras.
"Et de Varginha". Também de Cócoras.
O que Aconteceu Depois?
Muita gente defende que tudo foi levado para os EUA a bordo de um avião Hércules que estava na aeroporto de Viracopos.
Já por outro lado, fontes dizem que havia setores contrários a isso no Exército.
O que sabemos é que nesse período, o Brasil recebeu uma comitiva especial de autoridades americanas, que incluíam entre eles a principal figura da NASA, o Sr. Daniel S. Godin, para assinar um acordo de colaboração espacial, que incluía enviar um brasileiro ao espaço. Mais tarde, como sabemos, o coronel Marcos Pontes foi para o espaço e ficou a bordo da ISS.
Será que ouve uma troca?
Varginha Explora a Fama
Por outro lado, o Incidente de Varginha trouxe efeitos sócio-econômicos à cidade de Varginha. Os bonecos na forma de Grey com o uniforme de famosos times de futebol estão em venda nas avenidas. Graças à transmissão da televisão, muitos turistas estão visitando a "Terra do ET." Foram construídos pontos de ônibus em formatos de naves espaciais e uma enorme caixa d'água no centro. O desenho do Grey aparece eventualmente nas ilustrações de campanhas de vacinação, segurança do trânsito, etc., além da promoção de turismo.
Conclusão
O caso permanece como um complexo quebra-cabeças, repleto de contradições e desencontros.
As testemunhas afirmaram, sem incoerências ou discrepâncias, ter visto uma criatura não identificada e, ao que tudo indica, seus relatos são sinceros e verdadeiros.
No entanto, argumentam insistentemente os defensores da materialidade do caso Varginha que se tudo fosse apenas mais um boato ou um espetáculo, autoridades policiais, do Corpo de Bombeiros, do Exército, do governo, de Universidades e hospitais não estariam envolvidas, conferindo tanta importância ou se esquivando de qualquer declaração esclarecedora a respeito.
Que o digam os ufólogos, pesquisadores e equipes de vários jornais e TVs que estiveram na cidade sem conseguirem obter nada de consistente por parte dessas autoridades.
O caso está em aberto.

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Pirâmides nas Ilhas Faroé?

 Ilhas Faroé são um arquipélago autônomo que faz parte do Reino da Dinamarca. O arquipélago compreende 18 ilhas rochosas vulcânicas entre a Islândia e a Noruega no Atlântico Norte, acredita-se que a montanha Kirvi na verdade é uma pirâmide antiga de uma civilização ainda desconhecida, pela sua forma peculiar, e embora não seja feita de pedras como as do Egito ou do México, a montanha poderia ter sido modificada para tomar essa forma piramidal.

Seriam pirâmides como as encontradas em várias partes do mundo ou apenas um capricho da natureza?



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3 de março de 2019

Atlântida


Em todo esse tendo, havíamos esquecido de falar sobre um mistério que ronda a história humana, a famosa cidade de Atlântida!

Existem um certo consenso, baseado no relato de Platão, de que ela se localizava depois dos Pilares de Hércules (Estreito de Gibraltar, para fora do Mar Mediterrâneo). Esse consenso afirma que ela ficava no meio do Oceano Atlântico, entre a Europa e a América do Norte.

Porém nessa postagem, iremos falar sobre a outra parte do consenso, que afirma que ela se situava no atual deserto do Saara. E é bem interessante!

Essa imagem simula, com base no relato de Platão, de como a cidade seria, com uma parte central, e com 2 "anéis" concêntricos de terra ao redor.



A imagem de satélite abaixo mostra o formato de algo construído e que hoje é apenas ruínas! Repare na semelhança!


Essa estrutura circular se encontra na atual Mauritânea.


A lenda de Atlântida se tornou famosa pelo grego Platão, mas teve seu início no Egito. Um poeta chamado Sólon teria visitado o Egito onde teria conhecido a história, e após 5 gerações, a informação chegou ao famoso Platão! Platão publicou seus relatos nos livros Critias e Timaeus. 

De acordo com Platão, o primeiro rei de Atlântida seria Atlas, que seria o primeiro dos 10 filhos do deus dos mares Poseidon. 

Os primeiros habitantes desse região era um povo conhecido como Mauri, que depois viraram, nos tempos atuais, os Berber. Eles habitavam (os Mauri) a região do noroeste da África, que antigamente se chamava Mauri, mas hoje é a região do Maghreb, que abrange a Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos e a Mauritânia! Reparem que o nosso Mauritânea vem do povo que ali existia.

Historicamente se conhece o primeiro rei da Mauritânea, e ele se chamava Atlas (sim, assim como no relato de Platão)! 

Mas como poderia ser Atlântida se atualmente o local é no meio do deserto? 

Um geógrafo e historiador grego, nascido no mesmo século que Sólon e Platão, Heródoto, conhecido como o pai da história, desenhou um mapa do mundo ocidental conhecido, em 450 D.C., onde se mostra na região do Maghreb o local dos Atlantes. Isso colocaria a descoberta abaixo dos Pilares de Hércules!



O local possui exatamente o mesmo diâmetro (23,5 km) do local descrita nas histórias gregas sobre a mitológica Atlântida!



O local também possui a conexão dos "anéis" de água interiores com o mar ao redor!


Assim como no relato de Platão, a parte central também possui um poço que produz água doce, ao contrário de todos os demais na região, que produzem água salgada, provando que há muito tempo atrás, essa região estava abaixo da água.


Nos relatos gregos, em Atlântida havia alguns elefantes, e diversos desenhos foram encontrados na região!


Que essa região já esteve sob a água, isso é um consenso, devido as estruturas das rochas e aos milhares fósseis marinhos já encontrados!



Porém, existem diversas outras estruturas, tanto encontradas via google maps, que mostra estruturas semelhantes ao relato de Platão, mas somente esse possui um rei com o mesmo nome e povo descrito por Heródoto como Atlantes!


Localização no google: 


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