De onde veio todo o ouro usado pelos grande reis David e Salomão (966- 926 A.C.)? Se vocês responderam das Américas, acertou. Incluindo o Brasil!!!! Já ouviram falar nas minas do rei Salomão?
Israelitas e cartagineses (atual Tunísia) eram inimigos, e a saída do Mediterrânea estava bloqueada a eles. Os próprios cartagineses eram impedidos de se aventurar em tais terras. Aristóteles diz que foi o receio de ver os colonos sacudirem o jugo da metrópole cartaginesa e prejudicarem o comércio da mãe pátria que levou o senado de Cartago a decretar pena de morte contra quem tentasse navegar para esta ilha (ver publicações anteriores). Ela foi descrita pelo filósofo como uma região fértil, abundantemente regada e coberta de florestas, situada além do Atlântico.
O rei David, quando morreu, deixou a Salomão para a construção do templo 7000 talentos de prata e 3000 de ouro de Ophir. David não possuía nenhum navio que navegasse nos mares exteriores. Recebia o ouro de Ophir pelo tráfico com os Fenícios, os quais, segundo a Bíblia, conheciam todos os mares. Salomão, para por em execução os projetos, recorreu a Hiram, rei de Tiro, criando com ele uma sólida aliança. Para evitar os cartagineses, Salomão contruiu em Esion-Gaber, no Mar Vermelho, os navios que destinava às viagens de Ophir.
Nos Paraliponemos, liv 2, cap 3, diz que Salomão adornou sua casa com belas pedras preciosas, e que o ouro era de Parvaim. Parvaim é pronúncia alterada de Paruim. A termincação im, em hebraico, dá o plural. Seria então os Parus. No território oriental do atual Peru, existem dois rios auríferos, o Paru e o Apu-Paru, que descem da província de Carabaya, a mais aurífera desse país. Esses rios faziam parte de um império de nome Inin (segundo padre Sobreviela), que significa tem a fé, é crente (Inin é uma palavra hebraica). Um dos limites desse império foi o rio Cayari, hoje conhecido como Madeira (Rondônia e Amazonas).
O rio Solimões, desde a embocadura do Ucaially até a foz do rio Negro, se chama ainda Solimões (nome viciado para Salomão). esse rio foi responsável pelo transporte do ouro dessa região para o rio Amazonas, depois ao Atlântico.
Falaria dos outros nomes hebreus para os locais e rios da região, porém ficaria muito massante.
Causas prováveis do abandono de Ophir:
- O rio Yapurá (rio de Ophir) tem várias fozes mal definidas, as quais se obstruem com facilidade pelos troncos;
- Região muito insalubre, como foi reconhecido por espanhóis e portugueses;
- Explorando mais para oeste o rio Amazonas, os hebreus e fenícios acharam ouro fino em grande abundância, com trabalho mais fácil do que em Ophir;
- O rio acima tinha um clima bom e de fácil navegação;
- A tribo Antis, povo meio civilizado e laborioso, facilitava o abastecimento dos navios.
- O rio Yapurá (rio de Ophir) tem várias fozes mal definidas, as quais se obstruem com facilidade pelos troncos;
- Região muito insalubre, como foi reconhecido por espanhóis e portugueses;
- Explorando mais para oeste o rio Amazonas, os hebreus e fenícios acharam ouro fino em grande abundância, com trabalho mais fácil do que em Ophir;
- O rio acima tinha um clima bom e de fácil navegação;
- A tribo Antis, povo meio civilizado e laborioso, facilitava o abastecimento dos navios.
Uma das frotas fenícias (saiam do Mar Vermelho e egressavam 3 anos depois) trouxe a Salomão a ave tuki, no plural tukum (pavão). Essa ave se espalha pela América equatorial.
E Ophir sim, é parte do Brasil:
https://www.facebook.com/historiaalternativadomundo/photos/a.1048121618587255.1073741828.1048097738589643/1058373290895421/?type=3&theater
https://www.facebook.com/historiaalternativadomundo/photos/a.1048121618587255.1073741828.1048097738589643/1058373290895421/?type=3&theater
Fonte:
Aristóteles, De mirab. auscult, cap 84.
Cândido Costa, op. cit, págs 109, 113 a 120.
Aristóteles, De mirab. auscult, cap 84.
Cândido Costa, op. cit, págs 109, 113 a 120.
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