15 de junho de 2017

Manuscrito de 2000 Anos Diz Que Seres Humanos Têm Poderes Sobrenaturais


Sim, o texto não é pequeno, eu sei! Deixe de ter preguiça e leia até o final, nem tudo vem resumido em 5 linhas!

Em 1944, Max Planck, o pai da teoria quântica, chocou o mundo quando disse que existe um lugar que é pura energia, onde todas as coisas têm início e que simplesmente “É”. Segundo o pesquisador Gregg Braden, que há mais de 20 anos se dedica a estes estudos, recentes descobertas destacam a evidência de que existe realmente essa matriz de Planck e é a Matriz Divina. Planck afirmava que esta “Matrix” é a origem das estrelas, das rochas, do DNA, da vida e de tudo o que existe.



Microscopicamente, não há nada natural, tudo é vibração, tudo é feito de energia condensada. Vivemos em um universo de vibrações e nossos corpos são constituídos de vibrações de energia que nós emanamos constantemente. A ciência já provou, através da física quântica, que estamos todos conectados através de nossa vibração. Experimentações científicas demonstraram que nosso DNA muda com as frequências produzidas pelos nossos sentimentos e emoções, ou seja, vibrações.

Isto ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Esta poderosa energia, parece ser uma Rede Estreitamente Tecida que conecta TODA a matéria e, ao mesmo tempo, podemos influenciar essencialmente esta rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES. Os experimentos comprovaram, também, que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA, mas no ambiente que nos cerca. Isto tem um profundo significa: possuímos muito mais poder do que imaginamos.

PENSAMENTO POSITIVO ATRAI COISAS POSITIVAS! O contrário também se aplica!

Todos nós já ouvimos falar desse “poder” que possuímos, principalmente através da Bíblia, mas essa afirmação quase nunca passou de citações que entusiasmavam, mas não convenciam.

Que poder é esse e por que só agora chegou ao nosso conhecimento?

Tudo começou com a descoberta de um antigo manuscrito, o Grande Código Isaías, e outros textos essênios, nas Cavernas de Qnram, no Mar Morto, em 1946. Atribuído ao profeta Isaías, parece ter sido escrito há mais de 2000 anos, e descreve tudo aquilo que a ciência quântica começou a compreender só poucos anos atrás, ou seja, a existência de muitos futuros possíveis para cada momento de nossas vidas e que, na maioria das vezes, escolhemos inconscientemente.

Cada um desses futuros encontra-se em estado de repouso, esperando ser despertado com as nossas decisões feitas no presente. O Código Isaías descreve com precisão essas possibilidades, numa linguagem que só agora começamos a entender. Isaías descreve a ciência que nos ensina como escolher o tipo de futuro que queremos experimentar. A partir da declaração do manuscrito, com exemplos simples e claros, Greg Braden nos refere que existe uma tecnologia muito usada nos tempos antigos, que foi dispersa no quarto século, como resultado do desaparecimento e destruição de livros raros ou relegados às escolas de mistérios, mas que agora, após a descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, estão reaparecendo.

É uma tecnologia muito simples, conhecida universalmente com o nome de “Oração”. Aplicando corretamente, é possível obter coisas extraordinárias, além da imaginação humana. Mas claro! Quem não sabe disso? A maioria, podes crer! Senão, os milagres passariam a ser simples fatos cotidianos e não somente uma exceção. Com esta tecnologia, nós podemos realmente mudar o mundo.

Um modelo “perdido” de oração, que é quântico!

Os manuscritos achados no Mar Morto, é de uma importância considerável para a humanidade dormente, que até os dias de hoje, muitos ainda vivem à mercê de forças espirituais aleatórias, entregando o poder de seu destino nas mãos de qualquer outro ser, menos a si mesma. Nos mostram que nas mãos da humanidade se encerra um enorme poder, à espera de ser utilizado, mas que ainda não conhecemos. Explica como podemos escolher qual futuro desejamos experimentar, em sã consciência, revelando as chaves sobre o nosso papel como criadores de nossa realidade

Entre estas chaves encontram-se as instruções de um modelo “perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere como o poder de curar nossos corpos, trazer paz duradoura no mundo e, até mesmo, prevenir as grandes tragédias climáticas que a humanidade poderia enfrentar.

Em que consiste essa tecnologia da oração e em que bases se apoia para que seja eficiente?

Gregg Braden diz que estamos sendo levados a aceitar a possibilidade de que existe um NOVO campo de energia acessível e que o nosso DNA se comunica com os fótons por meio deste campo. A chave para obter um resultado, entre os muitos possíveis já existentes, reside em nossa habilidade para sentir que nossa escolha já foi criada e está já acontecendo.

Vendo a oração deste modo, como «sentimento», nos leva a encontrar a qualidade do pensamento e da emoção que produz tal sentimento: viver como se o fruto de nossa prece já estivesse a caminho.A partir desta perspectiva, nossa oração, baseada nos sentimentos, deixa de ser “algo por obter” e se converte em “acessar” o resultado desejado, que já está criado. Com as palavras de seu tempo, os Essênios – os primeiros suspeitados de serem os responsáveis da conservação do conhecimento originário – nos lembram que toda oração já foi atendida. Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade que sejamos capazes de conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe no presente em um estado “adormecido” de possibilidades.

Dessa forma, o futuro não é deterministicamente estabelecido, mas pode ser, também, alterado. Os essênios tinham uma visão holística da vida e, justamente por isso, consideravam os desequilíbrios da terra como um espelho dos desequilíbrios do corpo físico do homem. Mesmo as catástrofes naturais, as mudanças climáticas, são espelhos de grandes mudanças que estão ocorrendo na consciência humana. Hugh Everett III, um físico da Universidade de Princeton, estudou a possibilidade de universos paralelos, chamando de “ponto de escolha”, o momento em que se pode sobrepor um efeito sobre outro no decorrer de um evento.

O ponto de escolha é a possibilidade da abertura de um vácuo, de uma ponte que permite mudar o caminho, passando para um outro resultado que se encontra em outro caminho paralelo: em síntese, é algo que nos permite dar um salto quântico de uma sequência de efeitos já experimentada a uma nova sequência com um êxito diferente. É como se a mesma história fosse escrita, prevendo finais diferentes: em um certo ponto, nos encontramos em uma bifurcação que nos permite obter um resultado ao invés de um outro. Por exemplo, se eu passo por um corredor, posso escolher de entrar nas salas que estão à direita ou à esquerda, mas só no final do corredor, posso sair e mudar de rumo, encontrar uma encruzilhada.

A nova física, admite que a experiência, ou mesmo a mera observação do cientista modifica a realidade; isso nos leva a crer que, se hoje, em nosso presente, formos capazes de introduzir uma pequena alteração, podemos então, escapar do efeito das profecias negativas, como já aconteceu, como resultado de uma concentração da energia do pensamento coletivo. Usando o pensamento, sentimento e emoção unidos em nossa oração, podemos atrair os pontos de escolha e mudar os resultados previstos. Tudo isso, no fundo, nos leva à conclusão de que há uma profunda ligação entre nossos pensamentos coletivos, nossos sentimentos e nossas expectativas e a realidade externa.

Esta forma de pensar era inerente à visão da vida dos essênios, como se revela nos escritos dos essênios de 2.500 anos atrás, os quais refletem a ideia de que os eventos externos são o reflexo de nossas mais profundas crenças internas. Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão alinhados, não há União. Portanto: se cada padrão se move em uma direção diferente, o resultado é uma dispersão da energia. Pensamento, emoção e sentimento são a chave da tecnologia da oração e no interior de nós mesmos, devemos experimentar e sentir o que queremos realizar no exterior, precisamos sentir isto no corpo, nos pensamentos e sentimentos.

Podemos dar o que temos, podemos expandir para fora de nós o que somos. Aquilo que desejamos, deve realizar-se contemporaneamente no pensamento, no sentimento e no corpo humano.

O pensamento e emoção, devem primeiro ser considerados separadamente e depois em conjunto, porque o pensamento deve ser o sistema de orientação que direciona nossas emoções.

Como se realiza:

O pensamento, mesmo sob a forma de imaginação, determina para onde direcionar a atenção e a emoção. EMOÇÃO é a energia que nos faz ir na direção desejada, é a “fonte de poder”. Para Braden, nos extremos existem apenas duas emoções: o amor e a sua falta, muitas vezes identificada como medo. Logo, se você não está no Amor, você está no medo. E o medo atrai sempre aquilo que se teme. Sentimento é a união de pensamento e emoção, de fato, para experimentar um sentimento, precisamos ter uma ideia e uma emoção. Então, o sentimento “é a chave da oração, porque a criação responde ao mundo do sentimento humano.”
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Então, primeiro é importante entender e estar ciente dos pensamentos e emoções representados por nossos sentimentos, porque às vezes expressamos pensamentos que fundamentam emoções diferentes do que afirmamos, e assim, acabamos por realizar efeitos indesejáveis, ou fazemos de formas que a nossa Oração não funcione. Os pensamentos, em si mesmos, podem transportar certas expectativas, permanecendo potenciais desejos, mas são inertes se não forem acompanhados pelo poder da emoção. Muitas vezes, porém, a emoção que acompanha um desejo, caminha na direção oposta ao nosso desejo, mas não somos conscientes.

Se, por exemplo, desejo uma melhor saúde, sob o pensamento de melhora está introduzido o medo da doença, da pouca saúde que se tem, e essa emoção capacita exatamente o que se teme: a doença. Mesmo ao nível do pensamento, dizendo, “melhora”, implicitamente me focalizo em “não suficiente”, e se pensamos de não haver o suficiente, inconscientemente nos sentimos infelizes, ansiosos. Lembremo-nos das palavras do Evangelho: “Quem quiser, pois, salvar a sua vida, perdê-la-á.” Isso pode significar que, qualquer um que tenta se defender daquilo que pode prejudicar a sua vida, acaba focando a atenção justamente sobre o que se quer evitar, atraindo-o.

Braden diz que “nós mergulhamos na possibilidade da criação, um sentimento em forma de imagem, que é a parte da energia suficiente para desenvolver uma nova possibilidade. A chave deste sistema, no entanto, é que a criação restitui exatamente o que nossa imagem mostrou”. A imagem mostra a sopa de criação, onde colocamos a nossa atenção. A emoção que ligamos à imagem, atrai a possibilidade da manifestação desta imagem. Quando “nós não queremos algo – uma emoção baseada no medo . Nosso medo, na verdade, alimenta o que nós dizemos de não querer”.

Por que só agora tomamos conhecimento desse poder?

Até a Bíblia parece dizer que temos um poder desconhecido, e talvez, não por acaso, essa chave de leitura ”foi descoberta só em 1995, em um momento em que poderia haver uma consciência suficientemente alta entre as massas, que permite usar este poder. A humanidade desenvolveu uma nova consciência planetária, graças à força da tecnologia de oração em massa.

Diz Gregg Braden que Deus é puro amor, é energia e por ser energia, não morre, não desaparece, é imortal e está em todos os lugares. E como somos a imagem e semelhança de Deus, sabemos que somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres espirituais e não seres feitos de matéria. Vimos que, geneticamente, nosso DNA muda com as frequências que produzem nossos sentimentos, e que as frequências energéticas mais altas, que são as do Amor, impactam no ambiente, de uma forma material, produzindo transformações não só em nosso DNA mas em todo o ambiente.

Quanto mais Amor deixarmos fluir por nossos corpos, mais adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer em em nossas vidas. E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante nossos pensamentos positivos em conjunto, para o melhor futuro possível.


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Stonehenge Foi Modificada Para Ficar Mais Atrativa


Sabiam que Stonehenge foi modificada para ficar mais atrativa?

O que pode ser visto no Stonehenge morderno em Wiltshire, a Inglaterra não é o resultado de milhares de anos de maravilha de engenharia, mas uma façanha das técnicas de restauração do século XX.

A maioria do que pode ser visto hoje remonta apenas a 50 anos.



O principal autor de Stonehenge, Christopher Chippindale, disse: "Pouco do que vemos em Stonehenge não foi tocado de alguma forma". É surpreendente que poucas pessoas conheçam essa informação.


Em 1901, o processo de restauração no monumento causou uma grande indignação pública. O homem responsável foi William Gowland, que supervisionou o processo que incluiu o alisamento e a colocação da pedra 56, que terminou a meio metro da posição original.



Em 1920, William Hawley escavou a base da pedra 6 e a vala externa. Mais uma vez, nos anos 40 e 50, Richard Atkinson, Stuart Piggott e John F. S alteraram a maioria das mudanças de Hawley, além de descobrir machados esculpidos e adagas nas pedras de Sarsen.



Em 1958, 3 das pedras em pé estavam montadas sobre uma base de concreto. A edição mais recente do monumento em 1963, quando a pedra número 23 caiu e precisava ser re-erguida.




Com tudo o que foi dito, é impressionante notar que um novo estudo feito por arqueólogos e geólogos do University College London indica que as pedras originais se originaram a 225 quilômetros do local de Stonehenge. Também descobriu-se a possibilidade de que o monumento possa se antecipar por 500 anos sendo construído entre 3400 e 3200 a.C em vez da data de origem inicialmente considerada de 2900 aC.




Independentemente dessa discrepância em datas e idades, Stonehenge continua a ser uma das mais maravilhadas e uma das mais misteriosas criações do homem primitivo. Incitando milhares de visitantes a cada ano e mais de um milhão de visitantes até à data.



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Documento Oficial Liberado Esclarece Como Linguagem Alienígena Foi Recebida e Parcialmente Decifrada


Em 2004, uma seleção de documentos NSA foi dada a todos para divulgação pública. No entanto, em uma ação inexplicada, a agência de segurança decidiu não liberar os documentos, coletados sob o intrigante título de "Chave para as Mensagens Extraterrestres" por sete anos depois.

A NSA foi finalmente empurrada para publicar as informações em seu site após a intervenção legal, e ainda pode ser visto hoje. Mas o que realmente dizer? Os documentos, que foram descritos como um verdadeiro "tesouro" por entusiastas extraterrestres, contêm um relatório incrivelmente convincente que foi compilado para o jornal interno da NSA. Os documentos apareceram pela primeira vez no Jornal Técnico NSA Vol XIV No 1 com FOIA Caso número 41472 e foram autor do estimado criptologista Dr. Howard Campaigne. O tema deste fascinante relatório diz respeito a vinte e nove mensagens codificadas interceptadas pelo satélite Sputnik, que se acredita derivar de uma origem extraterrestre.



Dr. Campaigne é um dos criptólogos mais renomados do mundo que passou décadas de sua vida trabalhando para várias agências governamentais, como o Grupo de Segurança Naval, Agência de Segurança do Exército, Agência de Segurança Nacional entre outros. Ele foi selecionado para examinar as emocionantes mensagens junto com uma equipe de outros criptólogos da NSA. No entanto, os documentos sugerem que tiveram um sucesso limitado em descodificar as comunicações presumidas alienígenas. Dr. Campaigne disse que algumas das palavras das mensagens foram capazes de serem traduzidas, mas que havia muitos elementos das comunicações que a equipe ainda não tinha sido capaz de compreender adequadamente. Ele também disse que enquanto a equipe tinha uma compreensão nebulosa sobre a gramática alienígena que eles tinham sido incapazes de entender completamente o vocabulário. Este relatório surpreendente, que foi lançado sem fanfarra, levanta algumas implicações interessantes. É bem sabido que várias agências de inteligência de todo o mundo investiram profundamente no exame do fenômeno extraterrestre no passado recente, mas os governos do mundo têm sido relutantes em admitir que suas agências ainda estão envolvidas nessas atividades nos dias de hoje. No entanto, este documento revela que, apesar de sua reticência em falar publicamente sobre a crença em extraterrestres que o governo americano ainda está tendo contato inteligente de seres alienígenas a sério. Isso levanta dúvidas sobre o que eles descobriram sobre a vida inteligente em outro lugar do universo e por que eles são tão cautelosos sobre liberar esse tipo de informação para o domínio público.

Fonte:
https://www.nsa.gov/news-features/declassified-documents/ufo/assets/files/key_to_et_messages.pdf


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Edição de Imagens de Marte


Uma imagem em preto e branco, tirada em 16 de setembro de 2013 pela sonda Curiosity parece mostrar um edifício enorme, visível em parte atrás de uma formação de rocha.

Uma segunda imagem datada de 11 de fevereiro de 2017 mostra a mesma formação de rocha, mas agora em cores, e surpreendentemente o edifício desapareceu da imagem.



O fato de que a NASA ainda edita fotos e elimina objetos de suas cenas, como nas imagens acima, prova novamente que eles escondem evidências de vida (anterior) e atividades no planeta Marte.


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O Papiro Tulli e Seu Relato


Acredita-se que o Papiro Tulli seja uma das melhores evidências históricas dos discos voadores registrado na nossa história, e por algum motivo, os historiadores têm questionado sua autenticidade e significados. Como muitos outros textos antigos, este documento antigo conta uma história incrível, que poderia mudar a maneira como olhamos para o nosso passado, o nosso futuro e o presente.

Acredita-se que este documento ofereça a mais antiga citação de discos voadores no nosso planeta. O "papiro" Tulli é a tradução de uma transcrição moderna de um documento egípcio antigo.

De acordo com este texto antigo, o faraó que reinou sobre o Egito foi Tutmés III, e estes  avistamentos em massa de OVNIs aconteceram por volta de 1480 a.C.



Aqui está a tradução do texto de acordo com R. Cedric Leonard:


"No ano de 22, do terceiro mês do inverno, sexta hora do dia [...] entre os escribas da Casa da Vida constatou-se que um estranho ''disco alado'' estava chegando no céu.
Depois de vários dias se passarem, eles se tornaram mais numerosos no céu do que nunca. Eles brilharam no céu mais do que o brilho do sol.

O exército do rei olhava, com Sua Majestade no meio deles. Foi depois da refeição da noite, quando os discos subiram ainda mais alto no céu ao sul. Peixes choviam do céu: uma maravilha nunca antes conhecida desde a fundação do país. E Sua Majestade pedia aos seus súditos que trouxessem incenso para apaziguar o coração de Amon-Rá, o deus das Duas Terras. E foi [ordenado] que o evento deveria ser registrado para que fosse lembrado para sempre. "



Este evento incrível e histórico foi descrito em silêncio, com um relato incrível de discos voadores misteriosos altamente reflexivos, brilhando como o sol. De acordo com este texto antigo, a partida dos visitantes de outro mundo foi marcado por um evento misterioso, como peixes que caíram do céu.


É importante mencionar que é muito improvável que os antigos egípcios tivesse interpretado estes "discos de fogo" com algum tipo de fenômenos astronômicos ou meteorológicos. Os antigos egípcios eram experientes e talentosos astrônomos, e até o ano de 1500 aC, eles já eram especialistas na área, o que significa que eles teriam descrito um fenômeno astronômico de uma maneira muito diferente. Além disso, neste documentos antigos, os "discos inflamados" são descritos que mudavam as direções no céu, por isso sabemos que esses objetos não ''caíram'', mas, que manteve-se no céu egípcio.

Para entender esta história antiga e sua história, o antigo texto teria de ser estudado, infelizmente, hoje, o papiro original se foi. O pesquisador Samuel Rosenberg solicitou ao Museu do Vaticano a oportunidade de examinar este documento precioso e ele obteve a seguinte resposta: "O Papiro Tulli não é mais propriedade do Museu do Vaticano. O mesmo  se encontra disperso e não é mais rastreável ".



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CIA Usou Visão Remota Para Ver as Pirâmides em Marte e os Seus Habitantes


O que torna notável o documento da CIA é que as coordenadas fornecidas ao visualizador remoto desconhecido eram da região de Cydonia, como retratado em uma série de imagens feitas pela sonda Viking Orbiter de Marte em 1976. A região marciana de Cydonia tornou-se famosa depois que uma sucessão de pesquisadores alegou que a região continha uma FACE esculpida, com cerca de 1.600 metros de tamanho, ruínas de uma cidade, e pirâmides.

Imagem feita pela sonda Viking Orbiter de Marte em 1976, da região marciana de Cydonia, que tornou-se famosa depois que uma sucessão de pesquisadores alegou que a região continha uma FACE esculpida, com cerca de 1.600 metros de tamanho, ruínas de uma cidade, e pirâmides.



A primeira referência a estruturas artificiais encontradas em Cydonia datam de um artigo de 25 de outubro de 1977 do National Enquirer intitulado ” Did NASA Photograph Ruins of Ancient City on Mars? ” Vale a pena assinalar que o Enquirer era um tablóide dirigido por Gene Pope, um agente da CIA que foi treinado em guerra psicológica.
O principal objetivo de Pope e do National Enquirer era esconder a verdade saltando à vista, lançando-a em notícias sensacionalistas com fontes questionáveis que seriam amplamente ridicularizadas pelo público em geral. Posteriormente, qualquer acadêmico ou cientista preparado para investigar tais alegações sensacionais enfrentou o ridículo de seus pares e arruinariam suas carreiras profissionais.
No entanto, os pesquisadores competentes voltaram sua atenção para as agora controversas imagens do Viking Orbiter e descobriram que elas realmente pareciam mostrar um “Face esculpida em Marte” artificialmente criada, e ruínas de uma cidade “Inca City” próximas  e até pirâmides.
A primeira análise objetiva dos dados da sonda Viking foi publicada em 1982 na revista Omni Magazine pelos pesquisadores Vincent DiPietro, engenheiro elétrico, e Gregory Molenaar, engenheiro de computação. Seu artigo na Omni de 1982 era um extrato de seu livro de 77 páginas, Unusual Martian Surface Features, também lançado naquele ano. Eles foram logo sendo seguidos por outros pesquisadores independentes, como Richard Hoagland, que em 1987 foi o autor de The Monuments of Mars: A City on the Edge of Forever.
O que esta breve revisão da história das imagens de Cydonia  da sonda viking nos diz é que enquanto pesquisadores como DiPietro, Molenaar e Hoagland foram amplamente ridicularizados por seus colegas científicos por suas análises e conclusões, a CIA estava prestando muita atenção.
Documentos da CIA agora desclassificados confirmam que a visão remota foi levada muito a sério e foi utilizada pela Agência e outros serviços de inteligência dos EUA. Financiamento significativo foi para estudar a utilidade da visualização remota como uma ferramenta de coleta de informações. A conclusão era que a visão remota tinha precisão suficiente para ser utilizada para o trabalho de campo como o documento desclassificado da CIA datado de 9 de maio de 1984 afirma claramente.

Entre os mais precisos dos telespectadores remotos descritos nos documentos da CIA estava o famoso psíquico Ingo Swann. Em seu livro de 1998, Penetration , Swann descreveu detalhadamente como a CIA utilizou suas habilidades de visualização remota. 
Uma missão em 1975 a ele designada era espionar bases secretas existentes na Lua, que eram administradas por uma ou mais civilizações extraterrestres. No capítulo cinco, Swann abre descrevendo sua visão remota da Lua para Axelrod / Axel, um oficial da CIA:

Dado os locais anteriores fora do planeta atribuídos aos telespectadores remotos superiores como Swann, não é surpresa que o CIA empregou um psíquico em visão remota para aprender sobre as origens das pirâmides e de outras estruturas artificiais de Marte na região de Cydonia.
O protocolo usado para tanto é descrito na página 2 do documento da CIA , datado de 22 de maio de 1984:

O resto do documento da CIA (pp. 3-9) é uma transcrição do pesquisador de visão remota que responde a perguntas sobre diferentes locais e períodos de tempo dados a ele para ser pesquisado (em 1984, todos os revisores conhecidos eram homens). O visualizador remoto é referido como “SUB.”, Enquanto o questionador é “MON”.
Isto é o que o espectador remoto relata depois de ter recebido sua primeira pergunta:

As coordenadas são para a região de Cydonia, em Marte, e imediatamente o visor remoto descreve algum tipo da pirâmide que asssenta-se em um vale. Isto é uma corroboração notável para os vários pesquisadores que identificaram pirâmides nas imagens da sonda Viking desta exata região de Marte.
Em seguida, o telespectador remoto responde a uma série de perguntas sobre a população que vive na região pouco antes dos distúrbios geológicos planetários que ocorreram aproximadamente há um milhão de anos atrás. Ele descreve a população como muito alta e delgada, e procurando como escapar dos distúrbios que incluíam atividade de tempestades muito violentas na superfície de Marte:

A civilização marciana está morrendo e a população sabia do fato:

Os marcianos estão esperando para viajar para outro lugar para sobreviver. Alguns são capazes de escapar para regiões distantes, presumivelmente para fora do planeta, como a seguinte citação sugere:

Em seguida, o visualizador remoto descreve o que parece ser uma nave espacial que leva sobreviventes a outro planeta há mais de um milhão de anos:

A descrição acima é muito sugestiva de como a Terra pode ter se parecido naquela época. Assim, os marcianos escaparam para a Terra, há aproximadamente um milhão de anos atrás, deixando atrás deles pirâmides e outras ruínas na região de Cydonia, observadas pelo orbitador Viking em 1976 e o telespectador remoto da CIA em 1984 ?

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Bracelete de 40.000 Anos Que Contradiz a História "Oficial" da Evolução da Humanidade


Muitos daqueles considerados teóricos da conspiração, frequentemente zombados e menosprezados, têm insistido que há muito mais na história deste nosso planeta do que tem sido alegado pelos historiadores.

Contudo, é com certa frequência que partes da história que nos foram contadas pelos estudiosos de tendência predominante são derrubadas após a descoberta de provas que sugerem o contrário.

Esta é somente mais uma dessas provas:

Localizada na Cordilheira Bashelaksky, das montanhas Altai na Sibéria, Rússia, está a caverna Denisova. A região é bem conhecida por seus vários fósseis de animais extremamente bem preservados que agora estão extintos. A temperatura daquela região é ideal para preservar biomaterial por milhares de anos.

Zona polida sob intenso contato, com algum material orgânico. Reconstrução geral da vista do bracelete e comparação com os braceletes modernos.


O misterioso bracelete em questão pertence a um grupo de humanos que não se encaixam (por mais de 200 marcadores genéticos) com o DNA dos neandertais, nem dos humanos modernos.  Eles são chamados de Denisovanos ou Denisova hominins. O misterioso grupo de pessoas viveu 600.000 anos atrás e, de acordo com os estudiosos de tendência predominante, eram povos nômades e subdesenvolvidos.  Porém, evidências sugerem o contrário, já que um bracelete que foi encontrado dentro da caverna fez com que vários pesquisadores agora acreditem que estes povos eram extremamente engenhosos.

Na vizinhança do antigo bracelete, os pesquisadores descobriram o osso de um dedo de uma menina denisovana que tinha sete anos de idade. Embora os restos ofereçam numerosos detalhes sobre a espécie antiga, foi a incrível habilidade artesanal do bracelete que capturou o interesse de vários pesquisadores. De acordo com testes, a precisão e o nível de corte e polimento do bracelete estão a, pelo menos, milhares de anos à frente de seu tempo. O mais interessante é que a pedra da qual o bracelete foi feito é encontrada a 24 quilômetros da caverna.

Sinais de reparos nas rachaduras. O bracelete havia sofrido danos, inclusive arranhões visíveis.


De acordo com cientistas, o bracelete foi polido por métodos desconhecidos. Surpreendentemente, a pedra ainda estava brilhante quando os pesquisadores a descobriram. Os fragmentos do bracelete foram encontrados, e os pesquisadores foram capazes de recriar visualmente a obra prima da antiguidade. Acredita-se que o bracelete tenha sido usado ao redor do pulso. Uma tira, supõe-se, teria sido enrolada ao redor do buraco da pedra. O mistério ainda maior é o buraco que atravessa o bracelete, já que a precisão é também de milhares de anos à frente de seu tempo.

Atualmente, o bracelete está em exposição no Museu de História e Cultura dos Povos da Sibéria. Ele é a mais recente evidência de que os pesquisadores estavam errados quando disseram que há milhares de anos o nosso planeta era somente habitado por povos primitivos. Acontece que os Denisova homnins eram artistas incríveis e tinham em sua posse uma tecnologia muito além de seu tempo.

O Siberian Times cita o Dr. Derevyanko, o qual escreveu para a revista russa, ‘Ciência em Primeira Mão’ que quando eles estudaram o diâmetro do bracelete, descobriram que a velocidade de rotação da broca deveria ter sido muito alta, com flutuações mínimas. Isto aponta para o fato de que seja lá quem foi que fez esta incrível jóia, provavelmente tinha algum tipo de tecnologia similar à furadeira moderna.

O "mestre da antiguidade", disse o Dr. Derevyanko, "era habilidoso nas técnicas anteriormente consideradas não características do Período Paleolítico, tal como furadeira de alta velocidade, ferramentas de broqueamento, polimento e pulverização, com couro e peles de vários graus de curtição."

E o que mais da nossa história nos foi contado de forma errada ou equivocada?

Fonte: http://ewao.com/2017/04/07/40000-year-old-bracelet-shatters-mainstream-history/


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Armas Nucleares Usadas Por Anunnakis na Índia Antiga


Por que grandes áreas na Cachemira (Caxemira) possuem tanta radioatividade no solo, se espalhando por uma gigantesca área? Teria sido pelo uso de armas nucleares?

Relatos muitos antigos descritos no épicos indianos Mahabharata e no Ramayana descrevem que durante o período dos deuses (Anunnakis), os filhos de Enki e Enlil (governantes da Terra, filhos de Anu, Rei de Nibiru) brigavam constantemente entre si. 

As áreas com aglomerados humanos se transformaram em cidades e depois centros dos impérios de cada filho/filha, que só visavam mais território para si e poder. Esses aglomerado ficavam na África do Sul (devido a mineração do ouro, feita pelos descendente de Adapa, ou Adão, que eram híbridos entre nossos ancestrais terrestres e entre os anunnakis), em diversos locais do Oriente Médio (Iraque, Turquia, Israel, Síria, Líbano,...), em diversos locais no Egito ao longo do Rio Nilo e no Vale do Hindu, na Cachemira (entre Paquistão e Índia).

Numa das muitas guerras, as cidades da Cachemira foram atacadas por um violente ataque de uma arma chamada Gandiva (nuclear), destruindo cidades e espalhando radioatividade por uma área gigantesca. Sabe-se que muitos morreram nesse ataque, pois a arqueologia já encontrou diversos sítios arqueológicos onde as casas e ossos se tornaram radioativos! Na cidade de Jodhpur, os índices de radioatividade são tão elevados que os moradores têm um alto índice de câncer e de defeitos de nascença (isso já havia sido observado em 1990).



Segue um trecho do Mahabharata:

Um único projétil carregado com toda o poder do Universo… Uma coluna incandescente de fumaça e chama, tão brilhante quanto 10.000 sóis, se levantou em todo o seu esplendor… era uma arma desconhecida, um raio de ferro, uma gigantesca mensagem de morte que reduziu a cinzas uma raça inteira.

Os cadáveres estavam tão queimados que ficaram irreconhecíveis. Seus cabelos e unhas haviam caído, cerâmica quebrada sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos.
Após poucas horas, todos os alimentos ficaram infectados. Para escapar deste fogo, os soldados se jogaram no rio.

Fonte: http://www.express.co.uk/news/weird/790147/India-ancient-nuclear-bomb-12000-years-time-travel

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Quem Limpou o Robô Opportunity em Marte


Esse parece ser um enigma que nem a Nasa ou qualquer pessoa poderá explicar. 




Observe que a imagem não deixa mentir, ela mostra o rover sujo e empoeirado de quase 13 anos.




Os cientistas notaram a limpeza a após a queda de energia solar, de uma possível tempestade. Pode ser que os alienígenas deram uma forcinha para ajudar o opportunity. A tempestade bloqueou quase 50% da luz solar o que pode ter ventos muito fortes que deram um jeitinho na sujeira do opportunity.



O problema foi essas fotos liberadas, que mostram algo ou alguém em uma roupa espacial efetuando a limpeza dos equipamentos.

Ficaram sabendo disso pela mídia tradicional? Claro que não!

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Atividade Não-Humana na Lua


Atividade não-humana na lua?
Já há diversos anos, venho lendo e visto vídeos de astrônomos amadores relatando que haviam estruturas misteriosas (não-naturais) e evidências de atividade (tais como luzes sendo emanadas de alguns pontos da superfície e trilhas feitas artificialmente).
Resolvi compartilhar com vocês.
Qual a opinião de vocês após (somente após!) ver o vídeo?


Uma "Pessoa" Sem Reflexo no Espelho


E o que dizer dessa "pessoa" que passa em frente a um espelho sem gerar um reflexo?


O que vocês acham?

Um Tipo de Lagarto Aparece Junto a um Rover da Nasa em Marte


Já havia escrito aqui em outras oportunidades que a NASA era a instituição que mais negava a existência de vida fora da terra, ao mesmo tempo que era a maior fonte de prova da vida fora da Terra!
Essas fotos capturadas pela Curiosity Rover, em Marte, mostram um tipo de lagarto (parece ser mais primitivo do que os nossos atuais) sob a estrutura de apoio do Rover, e depois de algumas fotos ele já não se encontra.
Veja você mesmo e tire suas conclusões.
Obs: sim, eu sei que o vídeo está em inglês, mas ando sem tempo pra fazer as legendas!


Gigantes Anunnakis Adormecidos


Gigantes Anunnakis adormecidos?

As câmaras eram como um repositório de informações que o pessoal do Warden Solar e outros programas espaciais secretos poderiam consultar sobre vários aspectos da história antiga da Terra, a vida extraterrestre, tecnologias avançadas, etc. Goode, um ex-militar, descreveu ter visto informações sobre gigantes que viveram na Terra, agora adormecidos em câmaras de hiper-sono.
Goode descreve as câmaras de hiper sono como sendo originalmente construídas por uma “Antiga Raça Alienígena de Construtores” que usou tecnologias de cristal para criar bolhas de tempo em que o fluxo do tempo no interior que seria muito mais lento do que o exterior. Podem decorrer trinta minutos dentro da bolha tempo, enquanto que no exterior podem decorrer 30 mil anos de acordo com Goode.
Goode afirma que foram encontradas câmaras de hiper sono em todo o mundo com gigantes perfeitamente preservados no seu interior.



Os blocos de vidro inteligentes revelaram que Abraham Lincoln tinha visto um dos gigantes da câmara de hiper sono num dos montes antigos encontrados em todos os Estados Unidos. Esta opinião é corroborada pelo próprio Lincoln que disse:
“Os olhos das espécies de gigantes extintos, cujos ossos preenchem os montes da América, deslumbram-se sob o Niágara, como os nossos fazem agora. “
Não existem sinais de tecnologia avançada a não ser de jóias colocadas em redor dos sarcófagos e nos corpos. Existe uma ampla evidência sobre restos mortais de gigantes serem encontrados em todo o mundo, bem como referências no Antigo Testamento. Portanto, é possível que alguns gigantes tenham permanecido em câmaras de hiper sono secretas como reivindica Goode.
Quanto à questão sobre o porquê de gigantes ou outros seres humanos permitem ser colocados em câmaras de hiper sono durante séculos ou milênios, para despertar na nossa era, Goode afirma que a resposta pode estar nas energias cósmicas que o nosso sistema solar está cada vez mais a encontrar.

12 de junho de 2017

Vazamento do Wikileaks Sobre uma Guerra Conta Alienígenas na Antártida


Tiveram conhecimento de que o Wikileaks informou (ou vazou) sobre uma grande guerra contra forças extraterrestres na Antártida!

Existe uma feroz batalha na Antártida entre os OVNIs que podem viajar a más de 25.000 km por hora, governantes de grandes potências se uniram para esta grande batalha.Toda esta movimentação de evacuação de cientistas só poderia ter um motivo, parece que os governantes não conseguem esconder mais.Oficiais começam a denunciar tudo sobre esta grande batalha na Antártida.

Parece que agora tudo começa a dar sentido em toda esta movimentação que ocorre por lá… 

Que movimentação na Antártida? Pesquise você mesmo e verá o que queremos dizer!



https://historiaalternativadomundo.blogspot.com.br/2017/03/guerra-contra-alienigenas-em-dulce.html

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5 de junho de 2017

Uma História Sobre Melquisedeque, O Rei do Mundo


Que tal um pouco dos mistérios conhecidos pelos antigos budistas, conhecido como o Rei do Mundo!




Referência: https://historiaalternativadomundo.blogspot.com.br/2016/12/melquisedec-o-rei-do-mundo.html


Inicialmente, citemos alguns dos mais conhecidos escritores que estudaram o mistério do Mundo Subterrâneo e seu supremo hierarca, o Rei do Mundo, Melquisedeck (ou Melquisedeque).
“‘Pare’ – murmurou o meu guia mongol quando atravessávamos a planície próxima do Tzagan Luk –‘Pare!’ Apeou-se de seu camelo, o qual se deitou sem que fosse necessário que lhe ordenasse. O mongol elevou as mãos num gesto de prece e repetiu o mantra sagrado: OM MANI PADME HUM… Imediatamente, os outros mongóis pararam seus camelos e começaram a rezar.
Que aconteceu – pensei, assombrado, e fazendo parar meu camelo. Os mongóis oraram por alguns momentos e, em seguida, montaram em seus camelos e seguiram.
‘Olhe’ – disse-me o mongol – ‘como os camelos mexem suas orelhas aterrorizados, como as manadas de cavalos permanecem imóveis e atentas e como os carneiros e o gado se ajoelham no chão.
Notou como os pássaros deixaram de voar e os cães de latir: O ar vibra docemente, ouve-se um cântico que penetra o coração de todos os homens, animais e pássaros! O vento cessou de soprar e o Sol parou em seu curso. Todos os seres vivos, tomados de medo, prostraram-se. O Rei do Mundo, em seu Palácio Subterrâneo, ora pelo futuro dos povos de toda a Terra.’ Assim falou o velho mongol…”
Começava aí um estranho relato do explorador Ferdinand Ossendowski em sua obra Bestas, Homens e Deuses acerca das tradições orientais, especialmente tibetanas, mongóis e chineses sobre Rigden Jyepo, o Soberano deste Mundo e seu vastíssimo império situado nas entranhas subterrâneas.
Inicialmente, esse explorador polonês deu pouca importância aos testemunhos que vinham de diversas fontes, o que aconteceu somente mais tarde, quando ele se dera conta da impossibilidade das múltiplas coincidências.
Cabe lembrar que os mesmos relatos foram relatados pelo explorador sueco Sven Hedin, em sua portentosa obra No Coração da Ásia, de 1903.
Em suas viagens pela Ásia Central, Ossendovski ouviu histórias diversas, como por exemplo, aquela em que uma tribo mongol rebelde, procurando escapar de Gengis Khan, escondeu- se num país subterrâneo. Outro aldeão mongol havia lhe mostrado, na região de Nogan Khul, uma porta segundo a qual um caçador penetrou e, conseguindo voltar, contou o que tinha visto.
Os lamas cortaram-lhe a língua a fim de impedi-lo de falar sobre tais mistérios; muitos anos depois, já velho, esse mesmo caçador voltou à entrada da caverna e desapareceu para nunca retornar. Também um monge Houtuktu (Buda Vivo) informara a Ossendovski sobre a aparição do Rei do Mundo à porta de saída de uma caverna, que dava acesso ao mundo subterrâneo.
Porém, seus relatos ainda são muito fragmentários, porque os únicos portadores conhecidos desses mistérios até então eram os lamas amarelos e também os vermelhos, que se mostravam inquietos e reticentes diante de indagações sobre o Reino Subterrâneo.
Durante sua estada em Urga (atual Ulan-Bator, capital da Mongólia), Ossendovski procurou mais explicações com o Buda Vivo mongol. Indagado, esse pontífice voltou-se bruscamente e fixou- o com seus velhos olhos. Os outros lamas que os acompanhavam, ao ouvirem o diálogo, expressaram assombro. Não fora possível conseguir algo deles.
Essas e outras experiências de Ossendovski ocorreram por volta de 1921. Alguns anos antes, porém em local bem distante, outro explorador europeu, o marquês de Saint-Yves D’Alveydre, viajava pela Índia e regiões vizinhas e recebeu as mesmas tradições, os mesmos relatos. Sábios hindus lhe passaram explicações até então reservadas à casta brâmane, que foram transcritas no livro Missão da Índia na Europa.
Em 1885, ocorreu um fato estranho. D’Alveydre recebeu ameaças de uma estranha confraria, que se intitulava Os Homens de Negro. Sob ameaça de morte, foi obrigado a destruir os originais desse seu livro, juntamente com todas as cópias existentes, entregues exclusivamente a um número seleto de estudiosos ocultistas. Por sorte, um desses exemplares escapou da destruição e, sob os auspícios de Papus, famoso discípulo de Eliphas Lévi, o livro pode ser conhecido pelo mundo todo.
No entanto, apesar das muitas informações ali contidas, também essa obra ilustra pouco acerca da realidade misteriosa do Mundo Intraterreno, chamado Agarthi. O autor escreveu entusiasmado, antes de ser ameaçado e parar suas investigações:
“Onde está o Agarthi…Em que preciso lugar se encontra…Por quais caminhos há que se andar, e que povoados há que atravessar para se chegar até lá… A essas perguntas que farão com toda segurança os diplomatas e os homens da guerra, não convém responder enquanto não se realizar ou pelo menos se firmar o entendimento sinárquico…
Porém, como sei que em suas diversas competições na Ásia algumas potências roçam, sem se darem conta, este território sagrado… como sei que, em caso de um possível conflito seus exércitos passarão sobre e junto a ele… pela humanidade, para com esses povos e para o próprio Agarthi, vacilo em prosseguir na divulgação que iniciei…”
Saint- Yves D’Alveydre influenciou sobremaneira o ocultismo europeu e a história, mais do que se imagina: suas pesquisas se tornaram base filosófica de diversas escolas esoteristas européias e americanas. Notemos, por exemplo, que um dos discípulos de Saint-Yves foi instrutor de Rudolf Hess, um dos mentores espirituais de Hitler…
“Lama, fale-me algo de Shamballah.” Esse foi o início de um longo diálogo entre um monge budista mongol e o viajante russo Nicholas Roerich, em 1928. Considerado por Mikhail Gorbatchov como um dos pilares da cultura russa, Roerich estudou esoterismo, religiões orientais e arqueologia para tentar compreender as tradições dos lugares por ele explorados. Esse grande teosofista e pintor do realismo fantástico viajou pela Mongólia, atravessou os Montes Altai, o Tibet etc., para captar a sabedoria das culturas ali enraizadas.

Ao escutar a pergunta, o Lama tentou se esquivar a todo custo com respostas evasivas, mostrando a Roerich a sacralidade desse tema.
Porém, após muita insistência, Roerich conseguiu tirar algo desse sábio mongol sobre a Chang Shamballah e Seu Grande Reitor, conhecido no budismo tântrico como Rigden Jyepo. Sobre as experiências de Roerich sobre os mistérios da Terra Oca, falarei mais num capítulo posterior.
Enfatizo neste texto o fato de a maioria dos grupos de estudos espiritualistas e das religiões esotéricas manter reservas quanto à divulgação desse tema. Até mesmo nos dias de hoje poucas pessoas, mesmo instrutores de esoterismo, conhecem muito pouco sobre as tradições dos Reinos Subterrâneos.

Fonte: https://www.scribd.com/doc/141785399/Bestas-Homens-e-Deuses-Ferdinand-Ossendowski

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