Relatos indicam que a Pedra da Gávea foi moldada artificialmente para se tornar o túmulo de um rei fenício que aqui estava, tendo seu rosto sido esculpido na rocha, tudo isso em 856 a.C..
Tudo começa no século XIX. Alguns “sinais” do lado da pedra teriam chamado a atenção do imperador D. Pedro I, embora seu pai, D. João VI, então Rei de Portugal, já houvesse recebido um relatório de um padre dizendo-lhe sobre as marcas estranhas, que datariam de antes de 1500 a sua existência, de quando o Brasil foi “descoberto”. Em 1839 uma pesquisa oficial foi feita, e em 23 de março, em sua seção 8 extraordinária, o Instituto Geográfico e Histórico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser minuciosamente analisada e ordenou então o estudo local das inscrições do local.
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT
Lido da direita para à esquerda (assim como no árabe, sânscrito e no hebreu atual se lê da direita para à esquerda):
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Que traduzido significaria:
Tyro Phoenicia Badezir Primogênito de Jethbaal.
Mais alguns fatos que levaram à muitas histórias sobre a rocha:
– A aparência da grande cabeça com os dois olhos (não muito profundos e sem comunicação entre eles) e as orelhas, e o local de um nariz;
– As pedras enormes no topo da cabeça que se assemelham a uma espécie de coroa ou adorno;
– Uma cavidade enorme na forma de um portal no norte-leste parte da cabeça que é de 15 metros de altura, 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;
– Um observatório na parte Sudeste como um dólmen, contendo algumas gravuras;
– Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
– As famosas e controversos inscrições no lado da rocha;
– Algumas outras inscrições pequenas se assemelham a cobras, raios de sol e etc, localizados em todo o topo da montanha;
– O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo.
– As pedras enormes no topo da cabeça que se assemelham a uma espécie de coroa ou adorno;
– Uma cavidade enorme na forma de um portal no norte-leste parte da cabeça que é de 15 metros de altura, 7 metros de largura e 2 metros de profundidade;
– Um observatório na parte Sudeste como um dólmen, contendo algumas gravuras;
– Um ponto culminante como uma pequena pirâmide feita de um único bloco de pedra no topo da cabeça;
– As famosas e controversos inscrições no lado da rocha;
– Algumas outras inscrições pequenas se assemelham a cobras, raios de sol e etc, localizados em todo o topo da montanha;
– O local de um suposto nariz, que teria caído há muito tempo.
Outros sítios arqueológicos foram encontrados em Niterói, Campos e Tijuca que sugerem que os fenícios de fato, a cerca de três mil anos atrás, eles por lá perambularam também. Em uma ilha na costa da Paraíba, outro estado do Brasil muito longe do Rio, pedras ciclópicas e ruínas de uma antiga construção com quartos enormes, corredores e passagens extensas foi encontrado.
Segundo alguns especialistas, as ruínas seriam de construções de uma relíquia deixada pelos fenícios, apesar de existirem pessoas que contestam as conclusões desse tipo. Robert Frank Marx, um arqueólogo americano interessado em descobrir indícios de navegação pré-colombiana no Brasil, iniciou em 1982 uma série de mergulhos na baía da Guanabara à procura de restos de barcos antigos.
Buscando provas da navegação pré-colombiana no Brasil, e sugerindo que um navio fenício pode ter naufragado na baía de Guanabara, o arqueólogo americano Robert Frank Marx iniciou uma série de mergulhos na referida baía, para tentar descobrir embarcações fenícias naufragadas e provar, assim, que o Brasil e sua costa foram visitados em um passado muito remoto, pelos barcos dessa civilização semita do Oriente Médio, os fenícios de Tiro e Sidon. Não encontrou o navio afundado, mas descobriu algo muito interessante: ânforas (vasos) e outras peças fenícias!
O caso da descoberta dessas ânforas fenícias no leito da baía de Guanabara sempre foi tratado com o maior sigilo e sua descoberta foi revelada somente em 1978, com vagas informações. O nome do mergulhador que encontrou as três ânforas, junto com outras 12 peças arqueológicas, foi revelado, após a conferência do Museu da Marinha, pelo presidente da Associação Profissional de Atividades Subaquáticas, Raul Cerqueira.
Trata-se do mergulhador José Roberto Teixeira, membro da associação que ficou com uma ânfora e entregou as outras à Marinha. O cabo José Tadeu Cabral, que tem mestrado em Arqueologia Pré-Histórica e trabalha no Museu da Marinha, disse que as peças, com capacidade para 36 litros, estão guardadas pelo Governo brasileiro, em um local sigiloso. Afirmou o jornal “O GLOBO”, em notícia publicada em 23 de setembro de 1982.
O “portal” encontrado no lado esquerdo da Pedra da Gávea, que pode ser visto a partir de 800 metros abaixo poderia ser a entrada para o mundo subterrâneo de AGHARTA/SHAMBALA. Há histórias sobre alpinistas que vêem luzes saindo à noite das lacunas em torno das bordas de dentro da grande porta do suposto portal que bloquearia o acesso para o reino de AGHARTA.
Também estamos aqui:
https://historiaalternativadomundo.blogspot.com.br/
https://www.youtube.com/channel/UCj6LpnjPw5TiZTKFY5bXDVQ
https://twitter.com/hist_alternativ
Nenhum comentário:
Postar um comentário