Já reparam que Brasília não tem um formato tradicional de cidade, crescendo de dentro pra fora, mas sim planejada. E se reparar bem, a história de foi inspirada em um avião é balela! A verdade é outra e bem interessante!
A fundação de Brasília, no dia 21 de abril de 1960, não significou apenas a construção de mais uma cidade planejada. Todo o projeto do plano-piloto continha um significado profundamente místico e cuja origem era claramente egípcia. O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado por alguns místicos, esotéricos e ocultistas como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília, atendendo a um anseio profundamente enraizado em sua alma. Para esses místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton.
Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, foi determinante para a fundação de Brasília. Inegável que Brasília é, portanto, uma nova Akhetaton, a cidade sagrada de Aton, o deus Sol. A “Cidade do ( significado do nome Akhetaton) Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-sol, do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas.
Tell el-Amarna é o nome atual em árabe de uma antiga cidade construída por Akhenaton para funcionar como a nova capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido como Amenhotep IV ou Amenófis IV), que naqueles tempos era chamada de Akhetaton (“O Horizonte de Aton”) em homenagem a ATON, a principal divindade adorada pelo faraó. Está situada na margem oriental (Leste) do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 312 quilômetros a sul da cidade do Cairo.
As ruínas da cidade de Akhetaton, hoje Tell el Amarna, o projeto de um pássaro com as asas abertas, voltado para o Leste, para o local do nascimento da LUZ, do SOL, de ATON exatamente como Brasilia, também voltada para o Leste, onde surge o Sol e com traçado semelhante a um pássaro de asas abertas, como o traçado de Akhetaton.
O projeto/desenho de Brasilia (desenho de um pássaro voltado para o leste, para o nascer do sol, como a cidade de Akhenaton.) também reproduz o símbolo máximo que representa a Alma humana, um pássaro, como a Fênix mitológica que renasce das cinzas.
Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado (inclusive da sua própria existência pessoal) místico que envolve a construção de nossa Capital Federal, Brasilia. Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determinantes para a construção de Brasília?
Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe oculto nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro.
Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília.
“Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para iniciar um período final de consolidação da história humana, o final de um grande ciclo, ao que Akhenaton e a cidade de Akhetaton deram o início. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” Mas Brasilia hoje é o nosso presente e em breve assumira o seu papel no final do ciclo dessa civilização, que foi aberto por Akhenaton, há quase quatro mil anos.
São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934.
Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20º, que muitos entendem como sendo Brasília: “…entre os paralelos 15º e 20º graus, havia uma enseada bastante extensa e bastante larga, partindo de um ponto onde se formava um lago…”
Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal do Brasil. Mas há quem diga que a proposta de construir Brasília no interior do País teria partido de José Bonifácio de Andrada e Silva, que, em carta à Corte, em Lisboa, sugere: “Criar uma cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência que poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável…” Em 1822, a ideia de José Bonifácio de Andrada e Silva é aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” é sugerido por ele próprio, anonimamente um ano mais tarde.
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